Principalmente as mais jovens, dos 18 aos 24 anos, com 21% das entrevistadas.
Por: Caroline Virgilli
Dia 1º de agosto começa a semana mundial de aleitamento materno, que vai até dia 7, e que este ano tem como tema “proteger a amamentação: uma responsabilidade compartilhada.” Além disso, agosto é também o mês do Aleitamento Materno no Brasil, o agosto dourado.
Um dos objetivos desta semana tão importante, é proteger o aleitamento materno para melhorar a saúde coletiva. Pois, conforme constatou a Famivita em seu mais recente estudo, 19% das brasileiras não conseguiram amamentar todos os seus filhos. Principalmente as mulheres mais jovens, dos 18 aos 24 anos, com 21% das participantes.
Além disso, a OMS – Organização Mundial da Saúde e o Ministério da Saúde, recomendam a amamentação exclusiva, por seis meses. Afinal, as fórmulas não são capazes de imitar fielmente a composição do leite materno. Porém, conforme também constatamos, 31% das brasileiras não conseguiram atingir o objetivo de amamentar seus filhos, exclusivamente por seis meses.
Os dados demonstram que, no Rio de Janeiro e no Paraná, 30% das mulheres não conseguiram atingir os seis meses exclusivos de amamentação. Em São Paulo e em Minas Gerais, o percentual é de 35% de mulheres que não conseguiram amamentar de forma exclusiva. E o Rio Grande do Sul, é o estado com o maior percentual de mulheres que não conseguiram amamentar, com 41% das entrevistadas.
A falta de orientação adequada na hora de amamentar pode causar alguns transtornos para as mamães, podendo causar dor, e dificultando a pega pelo bebê. Porém, é muito importante que elas não desistam, pois o leite materno tem tudo que o bebê precisa para crescer saudável. É por isso que uma consultoria de amamentação, pode fazer toda a diferença. Com ela, as mamães têm acesso a profissionais especializados e experientes, consultoria 100% online e suporte pós-consulta durante 15 dias. Tudo isso, através de um processo muito rápido, e por um custo muito mais baixo do que as fórmulas e leites especiais.