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69% das empresas têm dificuldades em transformar intenção em práticas de diversidade

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Educação contínua, letramento da liderança e mudanças construtivas que respeitem o tempo das pessoas são apostas para mudar esse cenário

 

Por: Cata-Vento Comunica

 

Segundo pesquisa da empresa global de consultoria organizacional Korn Ferry, quando se trata de implementar iniciativas de DE&I um dos maiores desafios é transformar intenção em iniciativas pragmáticas para 69,5% das 250 empresas ouvidas na pesquisa.  Essa percepção é bastante comum já que muitas empresas têm a intenção mas desconhecem o cenário completo e principalmente, o sentimento dos colaboradores e liderança.

“A complexidade do trabalho com pessoas não pode intimidar as empresas que querem evoluir nas pautas DE&I. Por isso, pensamos em soluções que respeitam as etapas em que a empresa se encontra”, informa a CEO da Plurie br. Laura Salles.

O trabalho da Plurie br é promover ambientes mais seguros e saudáveis para mudanças que são cada vez mais exigidas no mercado, conforme já anunciado pela Bolsa de Valores brasileira, por exemplo, que recentemente realizou uma consulta pública para definir práticas e diretrizes ESG nas empresas de capital aberto. “Nosso trabalho é buscar de forma contínua a formação das pessoas nas empresas agindo em total alinhamento com a cultura do local”, completa Laura.

Outro dado relevante apontado é que as companhias brasileiras possuem atualmente como principal foco de atuação DE&I o desenvolvimento de políticas de não-discriminação, bullying e assédio (67%), foco em uma cultura de expressão e segurança psicológica (63%), diagnóstico organizacional DE&I (60%) e conselho/comitê de diversidade (57%).

“Muitas empresas estão entendendo que saber o que querem fazer não é um sinônimo de sucesso, se não souberem como fazer. Por isso, fazer um diagnóstico da situação para depois entender a dosagem do medicamento é uma prática essencial para que sejam alcançados resultados reais”, conclui Laura.

 

 

Foto de capa: Freepik

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