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75% dos brasileiros acreditam que o consórcio pode funcionar como uma alternativa viável de investimento, aponta pesquisa

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Levantamento ainda mostra otimismo do brasileiro na melhora das suas finanças pessoais nesse ano

 

 

Por: Claudia Reis/ VIRTA COMUNICAÇÃO CORPORATIVA

 

 

Uma pesquisa da Ademicon, maior administradora independente de consórcio do Brasil em créditos ativos e no top 5 entre todos os players do segmento, realizada em parceria com o Instituto QualiBest, pioneiro em pesquisas online do país, mostrou que 75% dos brasileiros acreditam que o consórcio pode funcionar como uma opção de investimento. O levantamento revela também o perfil dos que mais consideram o consórcio como ferramenta de investimento, com destaque para as mulheres (82%).

O levantamento foi feito entre novembro e dezembro de 2022 e ouviu 880 pessoas com o objetivo de oferecer subsídios para entender o comportamento do brasileiro no que se refere ao planejamento financeiro e sua visão sobre a modalidade de consórcio. A amostra inclui dados coletados da faixa etária a partir de 18 anos, das classes A, B e C, em todos os gêneros e regiões do país.

Melhoria das finanças pessoais e compra de um bem no futuro

 

O estudo também mostrou que 68% dos respondentes se dizem confiantes sobre a melhoria de suas finanças pessoais. Quando perguntados sobre o consórcio ser uma possibilidade para a compra de um bem no futuro, 49% das pessoas disseram que consideram essa alternativa.

Os motivos para aquisição de um bem por meio do consórcio, de acordo com os entrevistados são: segurança na operação, garantia de realização e programação de gastos (49%). Já 25% dos respondentes disseram que o fato de não haver juros nem entrada são os fatores determinantes.

“O resultado é extremamente positivo, pois demonstra que praticamente metade da amostra considera que o consórcio como uma alternativa viável para adquirir um bem, seja um imóvel, um veículo, entre outros. De maneira geral, a pesquisa mostra otimismo com o futuro e é mais um importante instrumento para entendermos o comportamento do consumidor no que diz respeito a suas finanças pessoais, de modo que possamos oferecer as melhores soluções ligadas à modalidade consórcio, promovendo sempre a democratização do crédito”, afirma Tatiana Schuchovsky Reichmann, CEO da Ademicon.

Planejamento financeiro

O tempo de antecedência que os entrevistados levam para começar a se planejar para adquirir um bem de alto valor também foi uma informação revelada na pesquisa: a maioria (45%) respondeu que mais de um ano; já 26% dos entrevistados disseram que levam um ano, 22% seis meses, e apenas 7% levaria menos de 6 meses.

No quesito organização financeira, a maior parte (61%) se considera organizada.

 

 

Foto de Capa: Freepik

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Jornal Digital Jornal Digital – Edição 744