Em assembleia realizada na manhã da quarta-feira (13), na Câmara Municipal de Vereadores, os educadores da rede municipal de Ensino de Vitória da Conquista discutiram a possibilidade de deflagração de uma greve, em virtude de a categoria ainda não contar com o tempo adequado para estudo e planejamento. O indicativo foi aprovado pela maioria dos presentes, por se sentirem lesados pela Prefeitura Municipal.
Embora tenha sido pauta de reivindicação das oito últimas campanhas salariais do Simmp [Sindicato do Magistério Municipal Público de Vitória da Conquista], não houve avanço algum no quesito “Cumprimento Integral da lei do Piso”. Todos os anos, o governo municipal alega não ter condições de disponibilizar a Atividade Complementar (AC) aos profissionais, conforme determina a Lei 11.738/2008, do Piso Nacional do Magistério.
Impossibilidade ou falta de planejamento, interesse e comprometimento com a educação? A segunda resposta parece mais adequada, porque há oito anos que o governo federal sancionou a lei, determinando que os profissionais tenham um terço da carga horária para planejarem as suas atividades, fora da sala de aula. Oito anos é tempo suficiente para se adequar a nova realidade, o que sempre faltou foi interesse dos gestores, que administram a cidade há quase 20 anos e só são qualificados para retirar direitos dos profissionais.
“Como já dissemos outras vezes, a categoria está cansada de ser enrolada. Faz-se necessário uma atitude imediata, porque não apenas a qualidade da educação está em jogo, mas também a saúde desses profissionais. Passar quarenta horas em sala de aula e ainda ter que levar trabalho para casa é desumano. Que tempo essas pessoas tem para cuidar da própria vida? Tudo isso precisa ser levado em consideração”, enfatizou a presidente Lourdes Mendes.
Essa questão foi amplamente discutida pela assembleia, que, mais uma vez, espera o bom senso do governo para evitar a deflagração de nova greve, através da formatação concreta de uma proposta para implementação da AC.
Em assembleia realizada na manhã da quarta-feira (13), na Câmara Municipal de Vereadores, os educadores da rede municipal de Ensino de Vitória da Conquista discutiram a possibilidade de deflagração de uma greve, em virtude de a categoria ainda não contar com o tempo adequado para estudo e planejamento. O indicativo foi aprovado pela maioria dos presentes, por se sentirem lesados pela Prefeitura Municipal.
Embora tenha sido pauta de reivindicação das oito últimas campanhas salariais do Simmp [Sindicato do Magistério Municipal Público de Vitória da Conquista], não houve avanço algum no quesito “Cumprimento Integral da lei do Piso”. Todos os anos, o governo municipal alega não ter condições de disponibilizar a Atividade Complementar (AC) aos profissionais, conforme determina a Lei 11.738/2008, do Piso Nacional do Magistério.
Impossibilidade ou falta de planejamento, interesse e comprometimento com a educação? A segunda resposta parece mais adequada, porque há oito anos que o governo federal sancionou a lei, determinando que os profissionais tenham um terço da carga horária para planejarem as suas atividades, fora da sala de aula. Oito anos é tempo suficiente para se adequar a nova realidade, o que sempre faltou foi interesse dos gestores, que administram a cidade há quase 20 anos e só são qualificados para retirar direitos dos profissionais.
“Como já dissemos outras vezes, a categoria está cansada de ser enrolada. Faz-se necessário uma atitude imediata, porque não apenas a qualidade da educação está em jogo, mas também a saúde desses profissionais. Passar quarenta horas em sala de aula e ainda ter que levar trabalho para casa é desumano. Que tempo essas pessoas tem para cuidar da própria vida? Tudo isso precisa ser levado em consideração”, enfatizou a presidente Lourdes Mendes.
Essa questão foi amplamente discutida pela assembleia, que, mais uma vez, espera o bom senso do governo para evitar a deflagração de nova greve, através da formatação concreta de uma proposta para implementação da AC.