Por: DA REDAÇÃO | redacao@jornaldosudoeste.com
O Município de Ituaçu, assim como a maioria dos municípios brasileiros e, especificamente, dos 417 municípios baianos, apresenta dependência orçamentária de recursos provenientes dos repasses federais e estaduais, além de estar refém de parlamentares, que usam as Emendas Parlamentares aos Orçamentos da União e do Estado, para manter e ampliar suas influências sobre a gestão pública, o que, invariavelmente, abre portas para relações promiscuas que, em síntese, cobram um preço alto da sociedade. Mas essa realidade poderia e deveria ser diferente.
Não obstante seu potencial turístico, Ituaçu tem em seu subsolo reservas minerais que, em tese, deveriam estar rendendo recursos suficientes para colocar o município entre os mais ricos do Estado, beneficiando a população com empregos, renda e o fomento de atividades econômicas autossustentáveis.
E os fatos falam por si.
Em maio de 2007, foi anunciado, com direito a repercussão nacional, a implantação no município de uma Usina Siderúrgica – seria a primeira da Bahia – cujas obras deveriam ser iniciadas no prazo de 12 meses e com investimentos iniciais previstos de US$ 44 milhões (cerca de R$ 220 milhões no câmbio atual). Dezesseis anos depois, o Projeto permanece no papel.
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