Por Janary Damacena
A fumaça das queimadas e incêndios florestais tem provocado um aumento nos atendimentos de saúde por conta da exposição aos gases tóxicos e partículas de fuligem. Por conta disso, o Ministério da Saúde está orientando a busca por uma unidade de saúde adequada, dependendo da gravidade dos sintomas.
Em casos de sintomas leves, como tosse seca, irritação nos olhos, nariz e garganta, coriza e dor de cabeça, o atendimento deve ser feito nas Unidades Básicas de Saúde, as UBSs. Já os casos mais graves – como falta de ar intensa, febre alta ou confusão mental – precisam de atendimento em hospitais com urgência e emergência, ou nas Unidades de Pronto Atendimento, as UPAs. Segundo o Ministério da Saúde, as UBSs são a porta de entrada para o SUS e estão preparadas para atender sintomas leves e moderados.
Para situações de maior gravidade, o SAMU 192, também pode ser acionado e fornecer as primeiras orientações. Além disso, a pasta destaca que pessoas com comorbidades, como doenças respiratórias crônicas, hipertensão, diabetes, enfisema e doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e aquelas com comprometimento imunológico. Importante observar que fazem parte dos grupos mais vulneráveis, as crianças, idosos e gestantes, por isso a atenção com essas pessoas deve ser redobrada, buscando atendimento imediato ao perceber qualquer agravamento dos sintomas.
Foto: de brokolinos por Pixabay
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