redacao@jornaldosudoeste.com

O Brasil pós-militares

Publicado em

Ninguém de sã consciência deseja ser governado por militares.  Não obstante, no período em que o Brasil esteve sob a sua batuta, tivemos paz social, desenvolvimento, quase inexistia traficante, os nossos lares, as igrejas e as demais instituições não eram gradeadas e podíamos ir e vir sem ser molestados pela bandidagem solta. Apenas os subversivos comunistas e correlatos se deram mal com os militares, pois desejavam transforma esta República em célula comunista ou bolivariana. 

Pois bem, o país pós-militares se transformou em uma nação de políticos  corruptos irremediáveis, respeitadas algumas exceções,  que assaltaram e continuam a assaltar a nação,  depauperando os cofres públicos, de todas as formas, cujos recursos pilhados formam ou  engordam  a fortuna ilícita de muitos políticos indecorosos, hoje, grande parte deles, encalacrados na Lava-Jato: Lula, Temer, Aécio, Collor, Renan, Jucá, Gleisi, Lobão, Palocci etc. Sem esquecer de que a ex-presidente cassada, Dilma Rousseff, de administração desastrada, concorreu para o prejuízo da Petrobras.

Entra governo e sai governo pelos critérios democráticos, mas os graves problemas sociais e políticos continuam  da mesma forma. Por exemplo, a necessária ampla reforma política – para o Brasil se desenvolver e corrigir as mazelas como o voto obrigatório, a reeleição geral, a redução de partidos e do inchado e inoperante Congresso Nacional, a introdução da candidatura avulsa sem vinculação partidária, a instituição do voto distrital puro etc. – não saí ou é fatiada ao sabor dos interesses políticos.

Assim, sem outra intervenção militar para pôr a casa em ordem por um tempo, o Brasil continuará a trilhar os descaminhas da imoralidade. A coisa aqui está tão preta que Lula, já condenado, desafia, com a sua tropa de choque,  descaradamente a Justiça e afronta o juiz Sérgio Moro. Por outro lado, o ministro do STF, Gilmar Mendes, age de forma política e incomum para livrar da cadeia elementos inescrupulosos sentenciados por juízes de instância inferior.

Deixe um comentário