Provavelmente em nenhum lugar do mundo acontece o que está se passando no Brasil. É simplesmente assustador o doentio investimento em política para derrotar um único homem, que não pode nem dizer que não quer ser candidato em 2018, porque é a própria direita brasileira que está fazendo dele candidato.
Praticamente todos os jornais e telejornais do país, que acompanham cegamente as diretrizes “jornalísticas” da Rede Globo e seu Jornal Nacional, querem fazer de Lula o inimigo público numero um. Tentam o todo custo fazer de Lula o suprassumo da inteligência criminosa, que coordenou um mafioso esquema, que nem mesmo uma organização secreta consegue, quanto mais um único homem.
O problema dessa organização estranha que assaltou o mundo político em Brasília é que a cada pesquisa que é feita no país para ver quem vence as eleições presidenciais em 2018, Lula cresce cada vez mais. O problema dessa turma que criou o ódio na política é que parece que não existe ainda ninguém que seja páreo para Lula nas urnas.
A Rede Globo no seu desespero doentio deixou de vez de fazer algum tipo de jornalismo para escancaradamente fazer política. Sem nomes para fazer frente a um adversário como Lula, qualquer notícia que puder colocar no ar sobre seu queridinho Luciano Huck serve para ver se pelo menos ele pode substituir os lindos tucanos que parece que nunca roubaram nada.
O feitiço está se voltando contra o feiticeiro. Se eles somente tem por enquanto um João Dórea, que demite uma secretaria através de vídeo, queima politicamente seu vice para se promover, e leva refrigerante quente para em reuniões humilhar secretários de governo, pelo visto eles não tem mesmo adversário para vencer Lula.
Com tanta perseguição sem apresentar nunca uma prova convincente, tudo isso está se tornando campanha antecipada em favor de Lula. Daqui a pouco se Lula não tomar cuidado vão entrar com um processo contra ele no Tribunal Superior Eleitoral alegando campanha antecipada. Ou então se Lula não tomar cuidado vão literalmente matá-lo, porque o que estão fazendo é transformando ele num mito eleitoral.