Carnaval passou (com desastre lamentável lá no Rio de Janeiro) e a rotina teria e veio com ela se começa a concatenar ideias sobre assuntos que surgem. E nada melhor para começar numa quarta–feira de cinzas (quem diria heim?) que medita sobre a fala do Papa Francisco que desde que assumiu o pontificado tem se mostrado á altura do momento. Destaque (Papa Francisco foi o objetivo):
… “Existem aqueles que dizem “sou muito católico, sempre vou à missa … Muitas dessas pessoas também deveriam dizer “Minha vida não é cristã, eu não pago meus funcionários salários apropriados, eu exploro pessoas, eu faço negócios sujos, eu lavo dinheiro, eu levo uma vida dupla… “Quantas vezes todos ouvimos pessoas dizerem ser esta pessoa é católica : é melhor ser ateu…”
Deveria ficar por aqui mas há um fato que nos chama a atenção já nesse dia de marasmo da quarta-feira santa sem o pozinho na testa em forma de cruz : o alto índice de reprovação de prova aplicada aos médicos recém–formados pelo Conselho Regional da Medicina de São Paulo (CREMESP). É assunto considerado de gravidade porque dos 2.677 médicos recém-formados que se inscreveram 56,4% FORAM REPROVADOS! É prevalência na reprovação médicos ingresso as entidades particulares.
Não deixa de ser assunto para preocupação já que o estudante de direito que forma só irá exercer, LEGALMENTE bem entendido, a advocacia após o exame da OAB que não é fácil.
Em consequência do desempenho “lá em baixo” dos médicos recém-formados já começa até tarde – movimento no sentido de o Congresso Nacional aprove lei de caráter nacional que criar a obrigatoriedade de um exame em nível nacional. Afinal já temos faculdade de medicina para todos os lados! É necessário? Fica no ar a pergunta.
O tema vai criar celeuma das maiores … Mas é necessário colocar “em pauta” como dizem os doutos. Não brinquei carnaval mas tou “num marasmo”…È recordação lá dos meus tempos em Salvador ou então em Brumado (tinha também um senhor carnaval…)