Já pensou em que as consequências de suas decisões não ficam ao alcance da sua mão?
Típico da adolescência assim dizer:
“A vida é minha, faço dela o que quiser.”
Que maldade.
Quanta bobagem, assim pensar.
As consequências daquilo que decide passam por dentro da sua mão como água e fogem como penas ao vento.
Ajuntá-las?
Praticamente impossível!
As consequências crescem, tomam formas, criam asas e ganham o mundo, longe das suas mãos.
Algumas vezes, raramente, é possível dar um jeito no que uma ou outra virou.
Outras, na grande maioria delas, não há desespero que dê jeito.
Portanto, cuidado!
As consequências de suas decisões não ficam ao alcance das suas mãos!