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Tigrão, thucatchuca, mentiroso e outras descortesias, que horror!

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O deputado Zeca Dirceu (PT-PR) disse que o ministro da Economia é ‘tigrão’ com aposentados e ‘tchutchuca’ com a ‘turma mais privilegiada’. ‘Tchutchuca é a mãe, tchutchuca é a vó’, respondeu Guedes. Fonte: G1.

O pedigree não nega. Tal pai, tal filho. Filho de lixo, lixo é! O  Parlamento é para ser respeitado e não para servir de arena a saltimbancos.

O  PT e segmentos de esquerda querem cobrar, em três meses do governo Bolsonaro,  o que em mais de 13 anos Lula, que está legalmente preso, e Dilma, que foi legitimamente cassada,  não fizeram,  inclusive deixaram o Brasil à  beira da bancarrota, com mais de 13 milhões de trabalhadores desempregados e endividado, empresas quebradas e a Petrobras saqueada.  Deveriam ter vergonha de ainda se manifestarem.

Quanto à proposta da reforma da Previdência Social, sabemos que ela não é perfeita e carece, portanto, de questionamentos. Por isso, a necessidade de ser submetida democraticamente ao crivo parlamentar.

Se os parlamentares não concordam com a proposta, então, que a rejeitem ou corrijam as imperfeições  durante a fase de apreciação do mérito  e  votação.

Agora, o que não é aceitável é a sociedade assistir a cenas quixotescas, próprias de arenas de circo, ocorridas quarta-feira (3) na audiência  da CCJ da Câmara,  onde os extintos primitivos da esquerda, sempre inconformada por ter perdido o trono, deram o tom de desrespeito, chamando inclusive  o ministro Paulo Guedes de mentiroso e  de outras descortesias  não compatíveis com o decoro da Casa e nem com as funções do mandato.

Parafraseando Rui Barbosa, a pátria não é de ninguém,  embora o PT pensasse de forma diferente e intencionasse se estabelecer aqui por muito tempo.

A pátria é um conjunto de regras civilizadas às quais os cidadãos devem se submeter,  incluindo os parlamentares que não podem faltar ao respeito com aqueles que vão ao Congresso para expor os seus projetos ou defender as suas ideias.

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