Por Nicolaia Carneiro Ascom/PMI
Como parte das ações do Projeto “Vamos fazer bonito juntos?”, a Prefeitura de Itambé, através da Secretaria de Assistência Social, em parceria com o Colégio Estadual Polivalente de Itambé (CEPI), realizou na manhã desta quarta-feira (22), uma palestra para discutir o combate ao abuso e à exploração sexual de crianças e adolescentes, cujo Dia Nacional de luta foi lembrado em 18 de maio.
O encontro aconteceu no espaço do CEPI e reuniu estudantes, professores, pedagogos, direção do colégio, autoridades locais, representantes do Ministério Público, do Conselho Tutelar, do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA) e equipes das Secretarias de Educação, Assistência Social e Administração.
Durante a programação, a juíza da Comarca de Itambé, Dra. Adiane Jaqueline Neves, destacou a necessidade de aprofundar o tema junto aos jovens com o objetivo de alertá-los sobre as formas de violência e as atitudes a serem tomadas em caso de violação de direitos.
Além da palestra da juíza, as discussões sobre a proteção à infância e à adolescência foram ampliadas com a participação da secretária de Assistência Social Letícia Chiachio, da secretária de Educação Alecciene Gusmão, do diretor do Colégio Polivalente José Souza e do representante do Conselho Tutelar Francisco Lopes Júnior.
Após os pronunciamentos, o encontro foi aberto à participação do público com questionamentos e algumas colocações sobre o tema.
Diante da receptividade dos estudantes e dos esclarecimentos apresentados, o momento foi considerado um grande sucesso pelos organizadores do projeto.
Ações do Projeto “Vamos fazer bonito juntos?”
O trabalho divulgação da temática “Combate ao abuso e à exploração sexual de crianças e adolescentes” começou no município desde o início desse mês com uma série de atividades, entre elas, orientações nas escolas e equipamentos sociais, panfletagens em vias públicas e uma Blitz Educativa na BA-263.
Na próxima semana, ponto alto do projeto será uma grande caminhada de alerta que vai contar com a participação de representantes da sociedade civil, do poder público, além da adesão da comunidade escolar e representantes dos órgãos de proteção à infância e à adolescência.