Que os respeitáveis doutores alopatas entendam que não se afirma de forma categórica nem em definitivo que o extrato de própolis das abelhas seja a definitiva solução contra a Dengue, a Malária, a Chycungunia e a Febre Zika, e sim um reforço profilático a já prevenção domiciliar sanitária efetuada pela população todos os verões contra os mosquitos vetores. A ideia básica é a de que o mosquito que aconteceu no vizinho relapso que não cuidou do seu domicílio, venha a infectar toda uma comunidade que agiu de forma correta fazendo a prevenção. Quando há prevenção e extrato de própolis não existem mosquitos. Se tais doutores, que se arvoram em críticas sem fundamento científico e guerra declarada à própolis e a outros apiterápicos, procurassem fazer um ensaio clínico e uma posterior prova terapêutica isenta do extrato de própolis e dos demais apiterápicos, que acredito até desconhecido por muitos, veriam que tempo e vidas já foram perdidas por pura descrença infundada por falta de pesquisa, e muita vaidade por “excesso de ventilação acadêmica”. Leia-se frescura. Portanto, pede-se de maneira insistente um pouco mais de humildade e pesquisa aos profissionais da Saúde. Acordem senhores donos da verdade científica. Falsa sensação de segurança sanitária passada por Vossas Senhorias é a costumeira ausência de fármaco específico que o leigo espera com ansiedade faz muito tempo, e que os especialistas não descobrem e prometem-no para um futuro próximo que nunca chega. Ouço e vejo na mídia, fazem 10 anos, a mesma promessa e por via de consequência, nada apresentam de positivo e nada acontece de novo em relação as febres emergentes e ressurgentes transmitidas por mosquitos hematófagos. Que lástima senhores para a saúde do Brasil. Deitado eternamente em berço esplêndido mas doentio e insalubre como de costume.