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Hackers, bandidos da internet, a serviços políticos

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Hackers, bandidos da internet, certamente encomendados por quem tem interesse em macular a imagem da Operação Lava-Jato e prejudicar as figuras de Sérgio Moro e Deltan Dallagnol, os quais, em equipe, foram responsáveis por desmantelar uma quadrilha de políticos e ex-políticos que assaltavam a nação, inclusive um deles foi condenado em três instâncias e continua preso na Polícia Federal,  embora  insista espernear  jurando inocência.

É vergonhoso que um ato criminoso de invasão de privacidade, que deveria ser veementemente condenado ainda seja usado  para denegrir a imagem de Sérgio Moro. Mas não vão. O Brasil inteiro está do seu lado.

Luiz Roberto Barroso, ministro do SFT, assim se manifestou: “Tenho dificuldade em entender a euforia que tomou os corruptos e seus parceiros”.

Pois bem, a euforia dos corruptos e de seus parceiros ficou bem estampada no delírio da claque petista ainda magoada pela condenação em três instâncias por corrupção e formação de quadrilha do “ impoluto” ex-presidente Lula, uma peça rara que conseguiu ficar rico só vivendo de política.

Mas a euforia  desvairada de políticos mambembes  tem nuances quixotescas. Vejam: (1) o  senador petista pernambucano, Humberto Costa, um  político inexpressivo, defendeu até a abertura de CPI, destilando o seu ódio ao ex-juiz Sérgio Moro: “Agora é pau”, depois de afirmar que a Lava-Jato está ferida de morte; (2) a inebriada parlamentar comunista carioca, Jandira Feghali, vociferou que “Esse é um dos maiores escândalos da democracia brasileira”, tentando a parlamentar minimizar e desqualificar os efeitos bombásticos e positivos da Lava-Jato, que além de lavar legalmente para cadeia um ex-presidente da República e outros políticos corruptos, ainda fez retornar  aos cofres públicos bilhões de reais surrupiados.

Mas as investidas criminosas de hackers – nitidamente encomendados para denegrir a imagem de servidores  retos e destemidos no cumprimento de seus deveres funcionais, bem como desacreditar a Lava-Jato – não vão intimidar a República.

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