As coisas nascem e precisa de maturação para desenvolver.
No início deste milênio, depois de subterrâneas transformações, surge na superfície social, uma nova dinâmica com inversão dos poderes.
Os novos ricos, ou seja, os novos burgueses.
Em estágio tênue de sedimentação, os novos burgueses, aparecem no quadro social com uma fisionomia vitalizada e com resplendor fortificante.
Seus componentes souberam manusear a rotina, com astucia e pragmatismo, por isso, ascenderam economicamente.
Proveniente da aristocracia operária, esses novos ricos, nascidos, principalmente, do comercio, porém advindo dos filhos de pai pobre, conseguiram ascensão social através da mente.
É da natureza humana não libertar do passado, principalmente, se foi de excessiva miserabilidade.
Hoje, estes burgueses têm novas armas cabendo enfrentar a nova realidade com soberba, como a aristocracia rural, libertando da falta de autoestima que permeia o passado de inferioridade, pois são os novos vencedores desta segunda superintendente década do novo milênio.. Seus instrumentos de sobrevivência são rústicos, como a aristocracia rural, que foi a terra, porém não atingiu o status por séculos.
Os novos ricos, estão em busca de uma nova identidade, de união e de valorização da autoestima.
Não vindo do mesmo tronco, os novos ricos, precisam de identidade única, pois merecem a nova realidade. De liderança e de vanguarda, desta nova era que inicia.
Está falta de identidade dos novos ricos é a principal preocupação, para sacramentar o poder neste novo milênio. Vindo de dispersos troncos é extremamente compreensível, porém não aceitável.
A vida é uma corrida, os novos ricos, começaram pelo começo e passaram quem começou pelo meio.
Este arranco, tão natural de impulsão, de deterioração de obstáculos, levará a autoestima, hoje, em falta.
Nova postura de liderança, pois agora estão armado para guerra de transformação social.
O mundo é outro, onde se deduz que tenha uma nova mentalidade com novos protagonistas e novos vencedores.
Os novos louros da vitória devem se justa e caber apenas aos que lutaram com resultados.
Com autoestima no ápice, os novos burgueses, serão as grandes estrelas desta segunda década do novo milênio.