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Sindicato de empresas pede ao Ministério da Saúde medidas de proteção aos profissionais da limpeza urbana em todo Brasil

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Buscando garantir a continuidade dos serviços, entidade solicita que trabalhadores que apresentarem sintomas de COVID-19 sejam imediatamente testados para detecção da doença

 

Por Assessoria de Imprensa Selurb/ Danthi Comunicações
O Sindicato Nacional das Empresas de Limpeza Urbana – SELURB solicitou ao Ministério da Saúde que os profissionais do setor que chegarem a unidades de atendimento em todo o país apresentando sintomas similares aos da COVID-19 sejam de imediato testados para a detecção da doença, tal qual ocorre com todos os agentes de saúde.

Na visão do sindicato, assinalada no ofício endereçado ao ministro Luiz Henrique Mandetta, uma eventual proliferação do vírus entre os profissionais do setor poderia ameaçar a continuidade dos serviços de coleta e gestão de resíduos sólidos nos municípios, o que traria impactos ainda mais negativos à saúde pública, por ausência de varrição de ruas e coleta de lixo.

Segundo o presidente da entidade, Márcio Matheus, é imprescindível que os serviços públicos, sobretudo os de saneamento básico, mantenham funcionamento eficaz neste período de quarentena da população. “Buscamos prevenir que os cidadãos sejam prejudicados no fornecimento de serviços essenciais justamente no momento em que mais precisam deles”, pontua.

Conforme ainda Matheus, recentemente, a Agência de Segurança Cibernética e Infraestrutura do Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos (DHS) reconheceu os trabalhadores de coleta de resíduos sólidos daquele país como parte da força de trabalho de infraestrutura crítica essencial da América durante a atual epidemia COVID-19, fato que serve de exemplo para o nosso País.

O setor de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos engloba mais de 440 operadoras de serviços de varrição, coleta, transporte e disposição fina em todo País, com um contingente da ordem de 358.000 trabalhadores diretos.

O Sindicato Nacional das Empresas de Limpeza Urbana – SELURB solicitou ao Ministério da Saúde que os profissionais do setor que chegarem a unidades de atendimento em todo o país apresentando sintomas similares aos da COVID-19 sejam de imediato testados para a detecção da doença, tal qual ocorre com todos os agentes de saúde.

Na visão do sindicato, assinalada no ofício endereçado ao ministro Luiz Henrique Mandetta, uma eventual proliferação do vírus entre os profissionais do setor poderia ameaçar a continuidade dos serviços de coleta e gestão de resíduos sólidos nos municípios, o que traria impactos ainda mais negativos à saúde pública, por ausência de varrição de ruas e coleta de lixo.

Segundo o presidente da entidade, Márcio Matheus, é imprescindível que os serviços públicos, sobretudo os de saneamento básico, mantenham funcionamento eficaz neste período de quarentena da população. “Buscamos prevenir que os cidadãos sejam prejudicados no fornecimento de serviços essenciais justamente no momento em que mais precisam deles”, pontua.

Conforme ainda Matheus, recentemente, a Agência de Segurança Cibernética e Infraestrutura do Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos (DHS) reconheceu os trabalhadores de coleta de resíduos sólidos daquele país como parte da força de trabalho de infraestrutura crítica essencial da América durante a atual epidemia COVID-19, fato que serve de exemplo para o nosso País.

O setor de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos engloba mais de 440 operadoras de serviços de varrição, coleta, transporte e disposição fina em todo País, com um contingente da ordem de 358.000 trabalhadores diretos.
O Sindicato Nacional das Empresas de Limpeza Urbana – SELURB solicitou ao Ministério da Saúde que os profissionais do setor que chegarem a unidades de atendimento em todo o país apresentando sintomas similares aos da COVID-19 sejam de imediato testados para a detecção da doença, tal qual ocorre com todos os agentes de saúde.

Na visão do sindicato, assinalada no ofício endereçado ao ministro Luiz Henrique Mandetta, uma eventual proliferação do vírus entre os profissionais do setor poderia ameaçar a continuidade dos serviços de coleta e gestão de resíduos sólidos nos municípios, o que traria impactos ainda mais negativos à saúde pública, por ausência de varrição de ruas e coleta de lixo.

Segundo o presidente da entidade, Márcio Matheus, é imprescindível que os serviços públicos, sobretudo os de saneamento básico, mantenham funcionamento eficaz neste período de quarentena da população. “Buscamos prevenir que os cidadãos sejam prejudicados no fornecimento de serviços essenciais justamente no momento em que mais precisam deles”, pontua.

Conforme ainda Matheus, recentemente, a Agência de Segurança Cibernética e Infraestrutura do Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos (DHS) reconheceu os trabalhadores de coleta de resíduos sólidos daquele país como parte da força de trabalho de infraestrutura crítica essencial da América durante a atual epidemia COVID-19, fato que serve de exemplo para o nosso País.

O setor de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos engloba mais de 440 operadoras de serviços de varrição, coleta, transporte e disposição fina em todo País, com um contingente da ordem de 358.000 trabalhadores diretos.
Foto de Capa: Serviço de Limpeza Urbana (SLU) de Brasília/ Divulgação.

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