As relações entre políticos de todos os níveis, são instáveis, ora são correligionários, ora são adversários. Hoje são amigos e amanhã são inimigos. É a guerra em busca do poder.
As relações dependem do momento e das circunstâncias que envolvem os interesses pessoais. São atitudes aparentes de comportamentos de civilidade até angariar as vantagens alicerçadas nas próprias conveniências.
A personalidade dessa gente desonesta compromete o dever constitucional de agir conforme os ditames da lei e não se corromperam pelo vil metal dos interesses particulares e se submeterem aos desejos dos interessados.
Barganhar apoio para se locupletar e adquirir vantagens não é correto, foge aos parâmetros da razoabilidade, frustra os eleitores que o confiou mandato e representação. Quem não respeita aquilo que lhe foi confiado não merece confiança. Essa prática criminosa de se locupletar ou auferir vantagens indevidas compromete a lisura de quem a pratica.
Essa visão não inclui todos os políticos, há exceções dos que honram e dignificam o cargo que ocupam condizente com os propósitos e anseios da sociedade de uma administração sem mácula e produtiva sem interesses pessoais, de troca de favores, ou de realizações insignificantes.
Diga-se NÂO à corrupção e aos desmandos administrativos praticados por políticos desonestos e enganadores do povo. Se os eleitores observarem esses preceitos da moralidade pública, certamente terá um governo digno, sério e produtivo que beneficie a comunidade.