A pandemia nos trouxe lições, em todos os setores vitais da sociedade.
O isolamento provocado pela pandemia, nos conduziu as várias condicionantes, que conteve o processo de freio no avanço, destemperado do homem, em direção a uma felicidade artificial.
A nova solidão, funciona como processo de descobrimento de um novo ser, fazendo o homem brasileiro, buscar dentro de si novas respostas, para velhos problemas que quase enraizaram, definitivamente, no recôndito destruidor de nossa tênue felicidade. A penetração do individuo ao núcleo de nossa substancia, revolucionou, de maneira, consubstancialmente, dignificante acelerando o processo de conquistas inteligentes clareando o porão de nossa alma de grandeza individual.
As consequências da pandemia, que contraiu nossa sobrevivência de vida material, nos ampliou, significativamente, o nosso circulo de armas destinando a endereçada construção de uma nova razão.
Cabe ao governo traçar, abstratamente uma política econômica inteligente de acordo do exigente momento histórico.
Os instrumentos macroeconômicos derivam de fatos e estes nascem do comportamento humano. Sabemos das variadas condicionantes, comportamentais, que forçosamente cria preceitos econômicos atemporais, impedindo e invalidando o homem de uma política econômica altruístas.
Não cabe aos teóricos econômicos salvar a humanidade de suas aventuras terrena, porém a criar leis de acordo com a índole humana. Pois, suas condicionantes não está no mundo das ideias, e, sim dos fatos.
O homem econômico, é uma ilha de interesses egoístas, protegido e cercado, pela própria compreensão humana, não havendo dádivas e sim reciprocidades interesseiras.
Com este quadro humano, os preceitos econômicos, já nascem desnivelados por submeterem aos fatos naturais, pois toda ciência econômica subjetiva não tem funcionalidade e aplicabilidade.
Nunca nasce das ideias, submerge do contexto naturalista em que insere o ser humano neste espaço chamado terra.
Liberdade e igualdade, são dois conceitos paralelos atemporais devido os indivíduos serem na constituição congênita diferenciados.
A desigualdade humana, não está apenas nas instituições, mas na essência de seu comportamento econômico.
A índole humana econômica age com mais eficiência, incentivando e atiçando, a ambição do que pregando a solidariedade. Dando aos talentosos instrumentos de realização econômica é melhor do que o pietismo da caridade.
A economia, pós pandemia, teve o êxito de tirar o individuo da labuta diária e inserir no contexto de um novo individuo e não uma nova sociedade.
A necessidade de sobrevivência precoce, tira do individuo o seu planejamento, impedindo muitas vezes, de atingir seus limites. Por isso, o homem terreno chega ao fim de sua vida, com mentalidade de que poderia produzir bem mais. “Sabemos que o carácter adquire na sociedade, porém o talento na solidão. “
É de mais indivíduos competentes, que a sociedade precisa. E não de sistema coletivo de funcionalidade baixa e resultados medíocres.
Que a economia, pós pandemia deslanche neste sentido de indivíduos mais competentes e liberta dos sonhos sanguinários, de uma sociedade coletiva utópica e de pouca funcionalidade.