redacao@jornaldosudoeste.com

Caio Souza mostra regularidade e avança para duas finais na ginástica artística dos Jogos de Tóquio

Publicado em

Atleta do Time Ajinomoto conseguiu vaga para buscar medalhas no individual geral e no salto. Já Arthur Nory e Francisco Barretto estão fora das finais individuais

Por: Imprensa/Ajinomoto do Brasil

São Paulo, julho de 2021 – Em sua estreia olímpica, o ginasta Caio Souza, integrante do Time Ajinomoto, comprovou que é um dos nomes mais regulares da ginástica artística do Brasil. Com atuações consistentes em todos os aparelhos, avançou para duas finais nos Jogos de Tóquio, após a qualificação da competição por equipes, realizada na madrugada deste sábado (24). Ele se classificou para a final do individual geral, que acontecerá na quarta-feira (28), e para a disputa de medalhas no salto, programada para o próximo dia 2.

Conhecido como um ótimo generalista – ginasta que compete em todos os aparelhos – Caio Souza apresentou uma nota final de 84.298, após conquistar 13.966 no solo, 13.400 no cavalo com alças, 14.333 nas argolas, 14.600 no salto, 14.533 nas paralelas e 13.466 na barra fixa.

“Fiquei muito feliz com a minha competição. A gente treinou bastante para isso, foram muitos dias de treinamento, competições, avaliações e conseguimos competir da melhor forma possível. Estamos desde o início de junho fora de casa, quando fomos para a Copa do Mundo de Doha, fizemos a aclimatação e viemos para cá. Tenho uma sensação de dever cumprido e de felicidade após tantos sacrifícios que passamos na pandemia, quando ficamos sem treinar por muito tempo” , afirmou Caio Souza.

Os demais ginastas do Time Ajinomoto não conseguiram avançar para as finais. Arthur Nory, atual campeão mundial na barra fixa e medalha de bronze no solo nos Jogos do Rio, em 2016, não repetiu suas melhores atuações, obtendo 14.133 na barra fixa, 13.500 no salto e 12.800 no solo, quando sofreu uma queda no final da apresentação. “A saída é o momento-chave de todas as apresentações, o que define a sua nota. Erros fazem parte da vida de um atleta. Agora é trabalhar. O próximo ciclo olímpico é mais curto, de três anos, então é aprender com estes erros e poder estar melhor amanhã, depois de amanhã e assim chegar bem nos Jogos de Paris”, afirmou Nory.

Para Francisco Barretto, que terminou a competição de equipes com a nota total de 80.699, os detalhes acabaram fazendo a diferença nesta prova por equipes. “O grande encanto da ginástica é esse. Treinamos muito em busca da perfeição, aí temos uma chance só para apresentar e o campeão acaba sendo aquele que foi perfeito no dia apresentação”, comentou o ginasta do Time Ajinomoto.

 

Projeto Vitória

O Time Ajinomoto faz parte do Projeto Vitória, iniciativa criada pela empresa em 2003, no Japão, e que chegou ao Brasil em 2019 com o objetivo de contribuir para o fortalecimento do esporte nacional. Atualmente, 32 atletas olímpicos e paralímpicos compõem o grupo e recebem suporte relativo à nutrição e aos benefícios da ingestão de aminoácidos por esportistas de alto rendimento.

 

 

 

Foto de capa: Divulgação

Deixe um comentário