A notícia parecia ser uma piada, mas realmente aconteceu. Faz muito tempo, apareceu, por aqui, um elemento que se dizia originário do Rio de Janeiro, na época a capital Federal do Brasil.
Muito bem trajado, um grande parlapatão, conversa convincente, que bem informado sobre as pessoas financeiramente bem sucedidas, se dizia corretor de uma empresa que usava o slogan: O CÉU É DO POVO, com sede na Capital Federal, e o respectivo endereço, para sanar qualquer dúvida. Vendia terrenos (posses) no céu e engambelou muita gente que caiu nesse golpe.
Pessoas bem sucedida financeiramente, caíram nessa promessa de obter um património no céu, era fornecido documento que comprovava o pagamento e dava direito de posse ao comprador, com a determinação de localização, tudo em ordem.
Alguém da cidade foi vender cristal de rocha no Rio de Janeiro, era minerador e comprador do produto, costumeiramente fazia essa operação. Fora incumbido de contatar a empresa vendedora de terrenos no céu e indagar sobre a veracidade, por estarem desconfiados que foram vítimas de um golpe.
O positivo, não encontrou a empresa e nem existia o endereço fornecido, dessa forma, sentiram-se enganados, caíram no conto do corretor.
O golpe praticado pelos malandros não é de hoje. Há uma facilidade muito grande de se enganar as pessoas, muitos aplicam o golpe da prisão onde se encontram. Os golpistas se utilizam de várias maneiras no sentido de enganar o indivíduo descuidado que não desconfiam de que estão sendo vítimas de uma armadilha.
Relação de alguns golpes:
O Falso depósito, O bandido se passa por policial, o golpe do WhatsApp, O Golpe amoroso, Golpe na internet, boleto falso, Golpe do emprego e, ultimamente, as quadrilhas especializadas dão o golpe do PIX, entre outros.
O desconfiado não acredita em tudo e, confere as situações. Quando a esmola é grande, desconfie da oferta. A precaução é a melhor solução para evitar as armadilhas perpetradas pelos marginais e vigaristas.