Da forma como os Estados Unidos da América sempre agiram no contexto geopolítico mundial desde o final da Segunda Guerra Mundial, não faz muita diferença à vitória de um candidato à presidência do país, quer seja democrata ou republicano. Os EUA nunca vão deixar de ser nacionalistas e protecionistas, e todo mundo já conhece muito bem como funciona o projeto político do Estado americano sob o comando dos republicanos, bem como sabe as prerrogativas do mesmo Estado sob o comando dos democratas.
Com a vitória de Donald Trump, o que todos já sabem pela experiência já vivida em tempos recentes, nos governos de Reagan e Bush, vai acontecer o endurecimento e o fortalecimento do nacionalismo e do protecionismo, transformando as atuais relações internacionais existentes entre os países do mundo, e provavelmente uma nova configuração na chamada globalização mundial.
Se posta em prática as propostas apresentadas por Trump em sua campanha à Casa Branca, feitas por um indivíduo de cabelo loiro sem experiência política, mas um “republicano” representando um grupo político, o podemos esperar sem sombra de dúvida é a mais arraigada exposição prática do receituário preconizado em 1989 pelo Consenso de Washington, que não saiu de moda somente porque alguns países não aceitaram tais regras em passado recente.
Depois da vitória dele analistas do mundo inteiro acorreram apavorados a analisar o que se pode esperar de Trump em sua política com os países do resto do mundo. Ora, muito deles parecem que esqueceram o que as redes de comunicações alinhadas com os EUA e seus interesses (melhor dizendo colonizadas) apresentaram das idéias de Trump durante à campanha eleitoral!
Tirando as bravatas perigosas para ganhar as eleições presidenciais, o governo dele vai aumentar mundo afora sua força militar para defender os interesses não somente do Estado Americano, mas das empresas e dos conglomerados empresariais americanos. O que pode realmente acontecer é uma globalização em que as empresas americanas globalizadas é que darão as cartas nos mercados mundiais. A indústria das armas darão também as cartas para defender os seus interesses e os interesses do nacionalismo americano e de seus parceiros internos.
Apesar de o presidente russo Vladimir Putin ter sido o primeiro líder mundial a se manifestar publicamente sobre a vitória de Trump, dizendo inclusive que são amigos, e de o próprio Trump dizer em sua campanha eleitoral sobre a possibilidade de aproximação e não querer polemizar sobre os ataques da Rússia à Síria, a política americana provavelmente vai endurecer a briga pelo gás e pelo petróleo na região perto da Rússia e no Oriente Médio.
Conflito que pode se agravar ainda mais e ter conseqüências globais, com a possibilidade de uma guerra mundial, que diziam que estava planejada pelo provável governo de Hillary Clinton. E naquelas regiões do planeta os povos defendem suas riquezas com “unhas e dentes”, coisa que não acontece por exemplo no Brasil, onde as “moças” do Congresso Nacional estão entregando de mãos beijadas nosso petróleo, talvez por míseros dólares para manter suas boas vidas em “telhados de vidro”.
Com a vitória de Trump, situação constrangedora acontece no Brasil aonde todos, absolutamente todos, membros do governo sem voto e da mídia do Jornalismo de Obediência que agora procura retratar-se publicamente, foram abertamente contra sua vitória. Pior para o chanceler José Serra que ficou arrogantemente dizendo em tempo recente que seria masoquismo a vitória de Trump, e que este jamais venceria as eleições presidenciais nos Estados Unidos, como se ele no auge da sua idade não soubesse que política é disputa e nenhum grupo político é eterno (mas como ele é chanceler ilegítimo pode dizer as bobagens que quiser, mas agora mas terá que se ajoelhar!)
Para o Brasil não foi nada bom essa vitória dos republicanos, principalmente com um homem de negócios no comando. Mas pelo menos deveria servir de exemplo do fazem os homens e as mulheres que entendem o verdadeiro sentido de nação. Tanto Obama quanto a derrotada e toda poderosa Hillary, Trump merece governar em defesa dos interesses do povo americano. E o resto do mundo? Provavelmente para eles o resto do mundo deve sempre imitar o exemplo do homem do Estado Mínimo, Aécio Neves, pois sempre vai ser melhor para os nacionalistas americanos.
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