por Laís Martins – jornalismo@jornaldosudoeste.com
A violência contra a mulher e o feminicídio são temas de extrema importância e gravidade na sociedade contemporânea. Os alarmantes dados reforçam a importância desses assuntos serem abordados com a seriedade que merecem, destacando não apenas o contexto jurídico, mas principalmente as implicações sociais. Violência contra a mulher abrange diversas formas de agressão, incluindo violência física, psicológica, sexual, patrimonial e moral.
Essa problemática afeta não apenas as vítimas, mas também a sociedade como um todo, refletindo desigualdades de gênero profundamente enraizadas. “A sensibilização e a educação são fundamentais para combater esses comportamentos violentos”, reflete a Advogada Especialista em Direito do Processual Civil, Especialista em Direito das Famílias e Sucessões presidente do Movimento das Mulheres de Brumado, Abiara Meira Dias, acrescentando que o feminicídio é expressão mais extrema da violência contra mulher, quando a mulher é assassinada em razão de seu gênero.
No Brasil, apesar da legislação, especificamente da Lei do Feminicídio (Lei nº 13.104/2015) tipifica esse crime e impõe penas mais severas para os autores, além de estabelecer diretrizes para as políticas públicas de prevenção e combate a essa violência, que a Advogada Abiara Meira Dias aponta ser muito boa, “referência inclusive para muitos países”, o crescimento dos casos pode ser creditado, além dos fatores sociais e culturais, a pouca efetividade do aparato estatal. Para reverter o quadro, a Advogada brumadense reforça a importância da educação e conscientização não apenas das mulheres, mas da sociedade como um todo.
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Foto: GUILHERME MILLER RODRIGUES