Este foi um ano peculiar na política brasileira, considerando a sua necessária renovação já sacramentada através das últimas eleições. O velho naturalmente cederá lugar ao novo, ávido pela inusitada experiência com a coisa pública. Incertezas, desafios e hesitações marcarão os passos dos neófitos, mas a disposição ao trabalho que os aguarda representará a chave para uma missão exitosa, aliado — é claro — à escolha do “staff” de assessoramento.
A nova experiência conduzirá ao empenho em acertar cada decisão adotada em relação aos inúmeros desafios que os esperam. A inovação, a incorruptibilidade — tão difícil nos dias atuais —, a parcimônia dos recursos públicos e suas adequadas aplicações, certamente permearão as novas gestões sérias, principalmente no poder executivo.
O novo gestor público verá depositado em si a confiança e a credibilidade de cada eleitor seu, e isso lhe representará o estímulo necessário aos avanços que sucederão a cada momento, alterando o panorama social tão ultrajado ultimamente! O “toma lá, da cá” criminoso e ultrapassado de então cederá lugar às tratativas favoráveis à coletividade, abrindo espaço amplo ao progresso nunca visto!
Assim será a nova política! Voltada para o bem comum; para a sociedade tão desassistida na atualidade; para a valorização do servidor e dos serviços públicos prestados! Uma nova política despojada de politicagem e de conchavos mórbidos visando sempre o locupletamento daqueles que estão no poder. Afinal, esse processo de mutação da política brasileira sempre foi algo almejado pelas pessoas de bem!
