Embora seja o ser humano um ser indecifrável, percebe-se alguns sinais mensuráveis de alguns tópicos. Sabemos que os homens são divididos em facetas que não se antagonizam, mas completam-se. Entre, várias outras, podemos conceber o indivíduo como: UM SER BIOLÓGICO, PSICOLÓGICO, SEXUAL, RELIGIOSO E ECONÔMICO.
Biologicamente somos seres mortais destruído pelo tempo.
Psicologicamente, ao contrário da anterior, vamos encontrar na classe média maior número, mesmo porque é nela em que está despertando maior necessidade devido ao acentuado aumento de consultas junto aos analistas.
Religiosamente, percebemos que o conhecimento, com Deus é um refresco psicológico. E, economicamente, o homem é um ser egoísta.
A felicidade, ao que nos parece, é o equilíbrio entre estas facetas e a lógica é não deixar nenhuma sobrepor, mas antes, questionar a destemperança entre os seres que nos parece a grande façanha humana.
São perceptíveis os transtornos acarretados quando ocorre esse desequilíbrio fatal, a obsessão provocada pelo monopólio, como modo de vida, enterra felicidade.
Chegar ao ápice vivencial buscando incansavelmente, o agrupamento destes objetivos quer nos parecer a lógica perfeita. Viver o cotidiano, com estes compactos instrumentos, é sinal de sabedoria profunda.
Não deixando submergir, no lado da felicidade, a desgraça dos desequilíbrios acima mencionados e ancorar no porto da realidade, são facetas substanciais que entendemos como receita de uma vida com qualidade e produtividade.
Retratando nossa experiência, chegamos o total malabarismo no circo da felicidade, o que nos impede de ter inveja de um empresário de âmbito nacional, constantemente preocupado em acumular riquezas ou daquele, que sem esta preocupação está à beira de um ribeirão. Estamos satisfeitos com nossa vida, e isto, se deve ao equilíbrio procurado, mais que isto, o equilíbrio encontrado entre as facetas que alicerçam o edifício humano.