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Bolsonaro entre o estelionato e a queda

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Nunca na história política brasileira um grupo político do baixo clero conseguiu ludibriar tanto aqueles cidadãos que na sociedade se consideram os mais inteligentes do que a turma de Bolsonaro. Foi um estelionato eleitoral à altura das grandes tragédias políticas, e que deverá ser muito estudada nos livros de história do futuro.

Sua assessoria eleitoral sob trabalhar muito bem as brechas deixadas pela intoxicação a qual foi submetida à população contra o petismo, e utilizou em alto e bom som o discurso de que seu governo seria a redenção contra a corrupção endêmica, criada nesses tempos modernos.

Grande parcela dos 57 milhões de cidadãos que o consagraram nas urnas, como o grande salvador da pátria, acreditou que a família de Bolsonaro fosse realmente honesta, e que os petistas que colocaram o Brasil como a sexta economia mundial inventaram a corrupção no país.

Não se pode dizer que existem 57 milhões de imbecis no Brasil, mas pode se dizer que realmente existe uma grande parcela de inocentes e analfabetos políticos. Não se preocuparam em nem sequer ver a história do capitão “machão”, que não fez outra coisa no Congresso Nacional senão “mamar nas tetas” do Estado, fazer intrigas sem de fato trabalhar.

A coisa começou a ser desnudada através dos “bolsonarinhos” no momento, mas a coisa vai piorar, porque o erro cometido de querer enfrentar a Rede Globo no início de seu governo abertamente não vai fazer nada bem para sua saúde política. Quem tem telhado de vidro não pode atirar pedras no telhado dos outros!

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