adianta o Presidente interino, Michel Temer, confirmar a criação de um departamento na Polícia Federal para resolver, os casos de violência contra a mulher, especialmente de estupros, se não houver um trabalho sério de punição exemplar, mesmo que duro com o tratamento para estuprador, considerando que ele não pode ser considerado humano normal, e sim cópia fiel de animal que não controla seus instintos. Não adianta trabalhar com o discurso e com trabalho apenas de mídia para conscientizar a sociedade.
Conscientizar a sociedade de que o fato do estupro existe é fácil, mas educar o estuprador apenas com discursos de prevenção e combate do problema, aí não é fácil. Porque o estuprador sempre vai existir, porque na grande maioria das vezes o estupro acontece e a sociedade não ver, e não sabe por diversos fatores já discutidos socialmente.
Discordo, e discordo absolutamente, da tese de que o estuprador deve ser considerado um criminoso comum que deve ficar preso, recebendo alimento e água de graça do Estado. Toda proposta para resolver, aliás, para prevenir o estupro, especialmente o estupro “animal” de forma coletiva como aconteceu agora com uma jovem no Rio de Janeiro, é polêmica. Porque tem gente que acha que existe Direitos Humanos para humanos animais que não controlam seus instintos.
É tão séria essa aberração em relação conceitual de quem de fato merece, e absolutamente merece, está na categoria de detentor de Direitos Humanos, que provavelmente se a sociedade tomar determinadas medidas considerando que um estuprador não é um sujeito “humano” para conviver socialmente, inclusive com presos e criminosos de outra natureza, que daí a pouco aparece gente preocupada com esses “animais humanos” para criar ONG’s, e captar recursos para projetos sociais de defesa de estupradores.
Para começar a desenvolver qualquer trabalho de prevenção desse grave problema social deve-se ser polêmico de fato. Não pode ser de outra forma! Para contribuir com a solução do problema nada mais, e nada menos, do que a resolução jurídica de castração química e trabalhos forçados para os estupradores (comprovado o fato, de fato!)
Quem quiser defender tese contrária, que defenda, pois na democracia todo mundo tem o sagrado direito de defender a tese que quiser, inclusive de que estupradores merecem Direitos Humanos! E vida que segue!