Cinco dicas para as mulheres não surtarem com tantos afazeres

A rotina das mulheres que procuram conciliar trabalho, casa e até estudos faz com que muitas delas entrem em conflito com as suas próprias emoções. Neste cenário, a insegurança e a baixa autoestima podem tomar conta. Diante disso, muitas mulheres passam a acreditar que não são capazes o suficiente, e acabam se autojulgando negativamente.

Para mudar esse panorama, a psicóloga clínica Lizandra Arita aponta cinco dicas infalíveis para as mulheres tomarem a rédea das situações que as vêm incomodando. São elas:

1.      Acredite que você pode se amar – a confiança que as pessoas devem ter nelas mesmas são fundamentais para gerar pensamentos positivos. Além disso, reforçar dentro de si todas as qualidades físicas, além dos atributos do caráter, faz com que haja um amadurecimento na própria autoestima;

2.      Aceite elogios – apesar de parecer pouca coisa, muitas pessoas se sentem rebaixadas quando recebem elogios. Por mais simples que seja, o importante é agradecer e, por dentro, afirmar que aquele determinado elogio é real;

3.      Não se comparar com ninguém – cada pessoa é única e conta com uma habilidade própria. A comparação faz com que a pessoa não acredite que é capaz;

4.      Não se cobre tanto – ninguém é perfeito! Tirar a ideia de perfeição da cabeça faz com que as coisas fluam naturalmente. Faça o melhor, mas não se cobre tanto pelos seus erros;

5.      Viva o presente – antecipar as preocupações faz com que muitas mulheres esqueçam do presente e sofram por antecipação. A principal dica é focar naquilo que é preciso fazer hoje, e deixar o amanhã para amanhã. Estabeleça metas e conviva com o fato de que o presente é mais importante que as preocupações futuras. Isso é fundamental para uma vida sem neuras e inseguranças.

Lizandra Arita

Especializada em Programação Neurolinguística, Hipnose e Auto-Hipnose, Rebirthing (método de respiração consciente), Psicodinâmicas e Gerenciamento de Emoções e Conflitos.  Atua, em tratamentos de depressão, ansiedade, processos emocionais ou comportamentais, fobias, pânico e Transtornos Obsessivos Compulsivos (TOC). Graduada pela Universidade Bandeirantes de São Paulo, a psicoterapeuta Lizandra Arita tem experiência em Psicologia Clínica e Institucional pelo Hospital Vera Cruz.