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Eleições 2018: a cruel intolerância político-partidária brasileira

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Já acompanhamos inúmeros pleitos, cada qual com suas características e nuances próprias, mas igual a este de 2018 não recordamos de qualquer registro. O acirramento dos ânimos dos eleitores somente vem crescendo ultimamente, e um dos fatores — senão o principal — tem sido a disputa entre a Esquerda e a Direita, ante os acontecimentos desses últimos anos, que culminaram com a corrupção desenfreada envolvendo a extrema Esquerda, identificada através dos processos conduzidos pela Operação Lava Jato, sob os auspícios do cioso Juiz Federal Sérgio Moro.
A situação está tão absurda que já há um clima por demais hostil entre as referidas ideologias do espectro político, a ponto de se chegar às raias do cometimento do crime de tentativa de homicídio, como a ocorrida com o candidato da Direita, Jair Bolsonaro, covardemente esfaqueado por um “esquerdopata” em plena campanha política no Estado de Minas Gerais. Diante da trajetória política permeada pela firmeza de propósitos, sem qualquer envolvimento em falcatruas ou “negociatas” políticas para benefício próprio, combate aos desmandos do país e à leniência da Justiça, Bolsonaro vem assumindo a liderança com larga vantagem na caminhada ao Planalto, angariando simpatizantes cada vez mais, o que vem incomodando principalmente a Esquerda, que até então era hegemônica, apresentando declínio vertiginoso nesses últimos anos, considerando o caos a que conduziu o país.
Para se perpetuar no poder, já que nunca o houvera conseguido antes de se estabelecer no Planalto nesses últimos anos, a Esquerda age sem qualquer princípio, imprimindo no país uma intolerância político-partidária sem precedentes na história, tentando a todo custo violar e ferir princípios democráticos e constitucionais, buscando ultrajar valores morais e culturais consagrados e arraigados no tecido social brasileiro, como forma de se atingir a sua ideologia comunista.
Diante dessa intolerância político-partidária, instituída pela Esquerda, conduzida pelo receio claro de perder o poder — porque jamais o conseguirá novamente, considerando o modelo espúrio de gestão —, o Brasil se vê diante de um pleito nebuloso, violento e conturbado, cujos reflexos poderão alterar os seus resultados, promovendo uma situação ainda mais crítica para o país. Desnecessário por fim dizer das medidas que doravante precisam ser adotadas, envolvendo naturalmente as Forças Armadas, as polícias dos Estados e a Justiça Eleitoral, como forma de se assegurar a vontade do povo brasileiro, cuja grande maioria já sinaliza que não mais deseja o modelo que aí está!

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