Consciente de que o bom jornalismo, que ousadamente nos propomos a exercer, exige que antes que uma notícia seja publicada deve-se verificar a fundamentação das informações e esgotar todas as possibilidades de buscar o contraditório, além, evidentemente, da existência de erros na sua elaboração para que possam ser corrigidos, ainda assim, vez por outra, incorreções sejam cometidas. Quando isso ocorre, como ensinou o pensador e filósofo chinês Confúcio [“Não corrigir nossas falhas é o mesmo que cometer novos erros”] cabe corrigir o erro para assegurar a transparência do trabalho que realizamos e sobre o que publicamos. O reconhecimento do erro cometido, para nós do JS, é um item indispensável e reforça nosso compromisso com a verdade e, principalmente, com nossos leitores.
Na nossa Edição 594, que está nas ruas e no nosso sitio eletrônico, erramos ao colocar na chamada de capa para a matéria “Petistas que recebiam indevidamente o Bolsa Família em Malhada continuam impunes”, que os agentes públicos de que trata a matéria seriam de Malhada de Pedras. Fica registrado então que os agentes públicos citados são do município de Malhada e não de Malhada de Pedras.
Ao nos desculparmos com nossos leitores pelo erro cometido nos permitimos reafirmar nosso compromisso inafastável de fundamentar nossas matérias com os fatos e as evidências, esgotando todos os esforços para ouvir o contraditório, ressaltando, no entanto, que esse propósito, infelizmente, não nos livra do cometimento de incorreções, como a que foi protagonizada na capa da nossa última edição e que poderá, à primeira vista, fazer com que leitores possam precipitadamente ser conduzidos ao equívoco.
Ter de admitir um erro não é fácil, mas no jornalismo é necessário, diríamos, essencial. Assumir os erros é uma qualidade de quem faz jornalismo compromissado com a verdade e entende ser condenável esconder o erro.
No nosso sítio eletrônico fizemos a retificação, o que não poderá ser feito na edição impressa.
Fica registrado nosso pedido de desculpas.