Dezembro, vinte e um, o ano chega ao fim!
Tão corrido passou, que nem se viu
Sob os temores do bicho ruim,
O Vírus, que chegou e não sumiu.
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Anda, por aí, solto esse Caim,
Matador cruel, desde que surgiu,
Empesteando o mundo e, sendo assim,
O impasse do mau que nos perseguiu.
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Certeza de mais nada já não temos,
Ao ver se aproximar mais um novo ano,
Que alentem as mensagens que escrevemos.
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Mas são os meus desejos de mudanças
Em um ano que venha mais humano,
E faça renascer as esperanças!
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