Por Gabrilea Oliveira de Jesus
O dia 2 de abril foi instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU), em 2008, como o Dia Mundial de Conscientização do Autismo. A data é um marco, no Brasil e no mundo, de que algo se modificava em relação ao lugar que o Autismo passaria a ocupar. Uma década antes pouco se falava de Autismo e poucos eram os Autistas, tanto que foi somente em 1993 que o Autismo passou a existir na Classificação Internacional de Doenças da Organização Mundial de Saúde (CID-OMS).
O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um Distúrbio do Neurodesenvolvimento que causa um desenvolvimento atípico, manifestações comportamentais, déficits na comunicação e na interação social, padrões de comportamentos repetitivos e estereotipados.
Existem sinais de alerta no Neurodesenvolvimento da criança desde os primeiros dias de vida que podem ser percebidos pelos pais e responsáveis, como um bebe muito sério, que não reage a estímulos, não sorri, tem dificuldades para dormir. O diagnóstico pode ser estabelecido por volta dos 2 a 3 anos de idade. A prevalência do Autismo é maior no sexo masculino.
Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), o TEA afeta cerca de uma em cada 160 crianças no mundo, por isso a necessidade de entender melhor sobre a condição.
Foto (neuropediatra – entrevista) – Médica Neuropediatra Maira Katarine Franco da Mota. -Foto: Gabriela Oliveira
Para esclarecer mitos e verdades sobre o Transtorno do Espectro Autismo (TEA), o JS entrevistou a Neuropediatra Maira Katarine Franco da Mota, que destacou a importância da conscientização do Autismo, e os desafios enfrentados pelas mães atípicas, abordando ainda temas como o preconceito, tratamentos e Leis que asseguram uma qualidade de vida melhor e custeios para o tratamento.
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