Já é Natal!
De novo?
Passou tão rápido que nem vi direito.
Mas também, nem sei por que me admiro tanto.
Depois do último Natal, quando ainda estava me acostumando a escrever 2016, eis que surgiu o carnaval com todo seu barulho e reboliço.
E lá fomos nós!
A balança não havia me deixado esquecer as calorias, tão fervorosamente adquiridas no Natal, quando a Páscoa se apresentou com suas delícias em forma de chocolate.
E o ano ainda estava no começo, ao menos pra mim, quando chegou o dia das mães.
Todas essas datas, gastronomicamente interessantes, sempre, é claro, intercaladas com aniversários, pequenos encontros, saidinhas esporádicas.
E…
Enquanto o ano segue aqui no texto, me dou conta de o quanto falo de comida!
Misericórdia!
Voltemos aos fatos:
Acabou maio e chegou o dia dos namorados.
Esse ano tive um grande e belo motivo para comemorar.
Aí, depois vieram as férias do povo miúdo e fomos “obrigados” a viver uma rotina mais leve e doce.
Com agosto, o dia dos pais, até que as crianças ganharam voz mais uma vez.
E, depois que passou o dia 12 de outubro, aí, meu amigo, não há para onde correr: chegou o Natal!
E, agora, reparando aqui, nem sei por que tanta admiração com a chegada do Natal 2016. Vivi todas essas datas, todo mundo aqui em casa fez aniversário e ainda tiveram as outras festividades aqui não citadas.
Agora, vou parar de me admirar com a passagem do tempo e a chegada do Natal assim tão repentina.
Vou é me deslumbrar com cada amanhecer e me encantar com o pôr do sol que acontece ao fim de cada dia.
Afinal, o pôr do sol é o presente diário para comemorar o fim de cada ciclo, o menor deles.
Pronto!
A admiração, agora, será diária.
O susto será ao fim de cada mês e a felicidade, de agora até todos os outros Natais que virão!
Feliz última quinzena de 2016.