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JESUS PERANTE O SINÉDRIO

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Insistindo perguntou o sacerdote à Jesus: Es tu o Cristo, filho de Deus? Respondeu Jesus: Tu o disseste.  Vereis em breve o Filho de Deus assentado à direita do Pai e vindo sobre as nuvens do céu. (Mt26.63-64).

Então o sumo sacerdote rasgou as suas vestes, dizendo:  Blasfemou; para que precisamos ainda de testemunhas? Ouvistes a sua Blasfêmia, que vos parece? Os presentes responderam: É réu de morte.

Então cuspiram-lhe no rosto e lhe davam murros, e outros o esbofeteavam, além de vários impropérios. Jesus foi ridicularizado, humilhado, porém permaneceu em silêncio.

 Foi condenado a ser crucificado, por Herodes, o mais temido castigo daquela época. Colocaram uma coroa de espinhos em Sua fonte, e uma imitação do cetro em Sua mão. Acima do corpo de Jesus, no alto da cruz, aparece uma tabuleta com 4 letras: INRI. Em latim, Iesus Nazarenus Rex Iudeum (Jesus Nazareno, Rei dos Judeus). Aqueles que se prostaram perante Ele em zombaria e blasfêmia, cuspiram no Príncipe da vida; aqueles que cravaram os pregos em Suas mão e pés, sentirão terror e remorso do praticado. Os sacerdotes e governantes vão se lembrar dos acontecimentos do Calvário e diziam: “Salvou os outros, mas não foi capaz de salvar a si mesmo” (Mt 27.42). O povo clamava “Crucifica-O… Crucifica-O, o que ecoou por toda Jerusalém um lamento desesperado.

Na vida de todo cidadão que rejeita a verdade, há momentos que a consciência desperta e se arrependem de um procedimento de descrença.  Nada a ser comparado com o remorso daquela Dia, em que Jesus foi condenado, crucificado e morto. Ele foi o nosso Salvador e se fez humano, pela vontade de Deus, para remir os nossos pecados.

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