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Medicamentos, a politização da morte!

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Não bastasse toda a tragédia e inseguranças chegadas com a pandemia, temos agora a divergência de opiniões entre especialistas sobre a validade da utilização de medicamentos que possam atuar de forma eficiente na cura da desgraça que desabou sobre todos nós.

A teoria mais infame que nos tem chegado é que, infelizmente, não é nova é a da politização no uso dos medicamentos.

Na época da gestão anterior, apareceu, ou seja, foi evidenciada uma substância chamada Fosfoetanolamina que, segundo muitos, era um remédio maravilhoso contra o câncer, parece que tinha um efeito muito eficiente sobre a doença e que segundo o cientista, paulista, criador da mesma disse que distribuiu esse medicamento durante mais de vinte anos, sem que ninguém soubesse! Quando isso foi divulgado, todos que tinham poder para se posicionar contra o trabalho do técnico, mostraram as garras! Acionaram a Anvisa, a OMS e muitos outros mecanismos que pudessem impedir a continuidade da proposta filantrópica do cientista. Porém parece que hoje tudo está esquecido relativamente à Fosfoetanolamina! Ninguém mais fala nisso, pelo menos ostensivamente.

Hoje, são a hidroxicloroquina e azitromicina que apareceram como sendo os melhores medicamentos contra esse dragão enfurecido que é esse vírus que chegou para acabar com tudo, se não tivermos uma definição mais clara sobre que medicamento usar!

Há quem diga que esse último medicamento não está sendo acreditado por ser uma indicação tanto do presidente dos Estados Unidos como do Brasil e que se fosse indicado por outros líderes políticos, com coloração diferente dos que indicam, seria aceito  sem maior dificuldade, o que espero não seja verdade!

O universo da indústria farmacêutica, no planeta, é de todos conhecida a força dessa ocupação no mercado das doenças! Por inacreditável que possa parecer o aproveitamento político dos medicamentos ficou evidente com a pílula contra o câncer, como ficou conhecida. Hoje ninguém mais fala dela! O que teria acontecido? Ela deixou de ser competente? Nunca curou ninguém? O referido cientista faleceu e todos dizem que deixou um grande legado para a ciência! Tudo o que ele trabalhou ainda continua nas mãos de outros técnicos, por que pararam de reverenciar o trabalho da equipe dele agora?

Agora, pelo menos no Brasil, é a vez da hidroxicloroquina? Funciona? Até quando vamos esperar para poder usá-la?

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Jornal Digital Jornal Digital – Edição 744