Por MF Press Global
Para o consultor financeiro César Karam devemos sempre ficar atentos às novidades.
Com a chegada do pagamento instantâneo no Brasil, o cartão de crédito físico e as transferências bancárias tradicionais devem passar a ser menos usados após a chegada das transações eletrônicas rápidas, disponível 24 horas pelo celular e aceita em qualquer estabelecimento no país.
O Banco Central (BC) autorizou que o aplicativo de mensagens WhatsApp seja usado para que brasileiros possam realizar transferências bancárias, além do já conhecido Pix.
A empresa Facebook Pagamentos do Brasil, dona do WhatsApp, foi aprovada pela instituição como iniciador de transações e as operadoras Visa e Mastercard também receberam autorizações para a realização de pagamentos e transferência/depósito.
Segundo o BC, ainda não serão permitidas transferências para o exterior, portanto os brasileiros só poderão usar essa ferramenta para transferências apenas dentro do Brasil.
Para o investidor e consultor financeiro, César Karam devemos sempre ficar atentos às novidades do mercado financeiro: “As novidades de mercado não param de surgir e precisamos se atentar a cada movimentação que agita os diversos setores econômicos. E estas transações poderão abrir novas perspectivas de redução de custos para os usuários de serviços de pagamentos.” ressalta Karam.
De acordo com o BC, as transferências e as contas pré-pagas estarão disponíveis assim que o WhatsApp liberar a modalidade. Mas como nem tudo são flores, ficará por conta do próprio aplicativo definir as tarifas de transação pelo serviço ofertado.
Sobre César Karam
César Augusto Karam, ou apenas Karam, como ele próprio prefere ser chamado é formado em administração de empresas e graduando em direito, e com especialização na área de investimentos, Karam é estudioso da Bolsa de Valores e tem pleno conhecimento sobre esse mercado. Karam possui também o CNPI (Certificado Nacional do Profissional de Investimento), que é um reconhecimento obrigatório para profissionais que atuam no mercado financeiro. Hoje, apenas cerca de 700 pessoas no Brasil possuem a qualificação.