Passado o angustiante momento que antecedeu a eleição presidencial, angustiante porque foi doloroso, sangrento e cheio de informações contraditórias, falsas com o intuito de captar, angariar a atenção do eleitorado, como se esse não tivesse discernimento suficiente para entender o que se passa e passou no país nos últimos anos, chegamos finalmente a um desfecho com o resultado esperado há mais de ano!
O momento agora é de, eufemisticamente, juntar os cacos que sobraram do país depois de muitos anos de atitudes tomadas em desconformidades com as realidades econômica, social e política em que o país vivia. O momento é o de ver o que é possível fazer com as condições que temos disponíveis para realizar.
Não é fácil começar um processo de reedificação do país com tantas carências, já crônicas, por todos os lados!
Passamos muitos anos ligados a um projeto político que premiava, clara e basicamente, os objetivos do partido no poder e não as necessidades do país.
Felizmente, somos um país privilegiado pela natureza do ponto de vista de abundância de recursos essenciais à vida, como a quantidade que temos em terras, águas, sol, ventos, temos equilíbrio político, paz religiosa dentre outros valores que são fundamentais a um processo de desenvolvimento econômico e que facilitam muito a quem se dispõe a promover a edificação do país por meio de investimentos que garantam o retorno dos recursos alocados no empreendimento! Durante muitos anos os investidores se mantiveram distantes do nosso país por estarmos ligados a países como: Venezuela, Cuba, Nicarágua, dentre muitos outros que só inspiravam desconfiança e receio.
O momento agora é de respeito à imponência dos afazeres que nos esperam pelos próximos quatro anos. Como um país globalizado inserido nos mais variados contextos internacionais, temos de dar atenção aos acordos internacionais que visam preservar as condições climáticas, ambientais, produtivas, sanitárias e de muitas outras ordens, sempre preservando os interesses nacionais. As questiúnculas partidárias agora ficam de lado uma vez que os propósitos do país são mais nobres e responsáveis que aquele que possam alimentar desatinos apaixonados.
A personalidade do novo presidente inspira crença aos investidores internacionais que manifestam interesse em retomar a fé de que os recursos investidos terão seus retornos assegurados.