Na fila de um caixa do supermercado, uma senhora afrodescendente, se fazia acompanhar de um baixinho, gordinho, cabeça raspada à máquina, estilo ‘Ronaldinho carioca’, provavelmente, sua mãe.
Uma pessoa, imediatamente atrás, passou a mão pela cabeça do “menino”, expressando-se com meiguice:
– Que menino bonitinho!
Quantos anos você tem?
A resposta foi estarrecedora e hilária.
Com voz grossa e estridente de adulto, o suposto menino, respondeu em tom de revolta:
– Não sou menino!
– Sou anão!
Causando hilaridade nos presentes.
A pessoa desculpou-se pelo engano cometido, mas o soneto ficou pior do que a emenda. O anão não gostou do tratamento.
Antes de emitir opinião e avaliar as pessoas é imprescindível observar melhor para não cometer uma gafe.