Os dramas humano das pessoas que vivem nas condições de refugiadas, é cada vez mais dramático e desesperador por serem obrigados a procurarem um outro lugar no planeta para depositarem as suas vidas, enquanto vivos estiverem. É muito chocante!
Para quem não sabe, refugiados são todas as pessoas que são obrigadas, de forma abrupta, rápida e sem alternativas a deixarem os seus países de origem por razões das mais variadas ordens, como por exemplo, motivos religiosos, políticos, guerras, miséria dentre outras razões.
As populações dos países africanos, juntamente com as da América Central e do Sul, como Nicarágua, Honduras e Venezuela, dentre outros, são os que mais enfrentam esse tipo de problemas dado que as condições de vida nesses países estão abaixo do que é considerado como padrão sócio humano de vida aceitável para se considerar como classe de vida normal.
O Brasil é um dos países que trata muito bem as pessoas que por aqui aportam, na condição de refugiados, sem terem para onde ir, ficar e se posicionarem na vida por não terem, documentos e muito menos lenços em seus pertences, deambulantes mundo a fora, à procura de uma forma de ganharem os seus sustentos, diário de subsistência à vida pessoal e de seus familiares.
Esse é um problema grave na história da humanidade que a ONU tem um departamento especifico para tratar desses casos chamado Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados – ACNUR.
O Brasil foi o primeiro país, do Cone Sul, a aprovar a Convenção relativa ao estatuto dos refugiados em 1951, após a final da guerra Mundial, para ajudar os europeus que perderam os seus pertences em efeito da guerra.
O Brasil teve um grande papel no ACNUR, com o diplomata Sergio Vieira de Mello, que tratava dos refugiados no Iraque e foi morto pelo grupo da Al Qaeda, durante a sua missão naquele organismo, naquele país.
Recentemente, assistimos ao crime de um refugiado congolês em uma praia do Rio de Janeiro, por razões ainda sob investigação que nada teve a ver com a posição do Brasil referente a um refugiado desgraçado pela própria sorte da vida.
O Brasil recebe muitos refugiados que perderam o direito de viverem em seus países, pelas mais variadas razões e lhes devolve a dignidade possível, lhes oferece abrigo, apoio médico, alimentos e muitos fatores que os seus países não lhes facultaram, como a Venezuela, cuja população está espalhada pela América do Sul.