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O campo verdejante…

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Sento-me á sombra do jasmineiro florido recolhendo – me em a quietude da solidão!… Perguntas sem respostas; óbices a superar e a alma em postas sangra dor. Uma dor ingente que vem nem sei de onde nem por quê!… E eu só queria o aconchego do abraço amado!… O som melodioso da voz adorada a me falar tolices, essas tolices que alegram o coração, que fazem festa nos ouvidos e provocam sorrisos em mim!
… E eu não sei traduzir o silêncio! Não sei ler nas entrelinhas dos dias… Nada mais sei (se é que soube alguma vez). Só tenho uma certeza: dói demais.

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