O maior problema de Lula não é ter sido condenado a prisão por crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro sob verdadeira montanha de provas. Nem suas ameaças sobre a economia nacional. Longe disso.
O problema de Lula reside no que ele e seu partido representam e fazem contra todos os bens não materiais da sociedade brasileira, nossos valores, nossos princípios, nossos apreços, nossa fé, nossas reverências, referências e nosso amor à Pátria comum.
Esse trabalho, voltado contra os fundamentos da nossa cultura, que está em curso no mundo, aqui é desempenhado pelos partidos de esquerda e, em sua maior proporção, pelo PT.
Muito mais grave e nocivo do que aceitar suborno e esconder dinheiro mal havido é corromper a inocência infantil, é destruir sutilmente a religiosidade e a fé das pessoas, vilipendiar objetos de devoção, atacar a instituição familiar e o casamento, levar ideologia de gênero às crianças, difundir a maliciosa teoria de que nos seres humanos “gênero” é uma construção social.
Muito mais grave e nocivo é, também, combater o direito de propriedade, o direito de ir e vir, a liberdade de opinião e expressão mediante “regulação da mídia”, o livre mercado e a liberdade de empreender, pregar o desencarceramento, a impunidade, apregoar a tese de que o criminoso é vítima da sociedade e os membros desta são os verdadeiros réus.
Muito mais grave e nocivo é atiçar e fragmentar a sociedade para dominá-la mediante pautas identitárias, desarmar os cidadãos de bem e encher os tribunais de companheiros para transformá-los em parceiros de tais causas.
Se a nação fechar os olhos para o próprio futuro, para o futuro de nossos filhos e netos, se não acordar para isso agora, quando o fizer será tarde demais. Terá feito a escolha pelo precipício ao qual tantas nações já se deixaram levar.
Minha consciência estará tranquila. Não terei feito uma opção pelo fracasso, nem autenticado uma opção pela vilania e pela desumanização da humanidade.
O maior problema de Lula não é o que estava escrito em sua ficha criminal.