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O POLÍTICO DE OCASIÃO

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Muitos funcionários públicos, se candidatam para fugir dos deveres profissionais, são férias intencionais para usufruir ganho sem trabalhar – esperteza. Outros para se aparecerem com uma candidatura que não tem a mínima condição de êxito, aqueloutro se elege para encobrir delitos praticados, por terem foro privilegiado concedidos à classe política e alguns “privilegiados”, e os oportunistas.

            O povo precisa combater os elementos oportunistas, com o voto consciente e não se deixar enganar. São promessas que não se realizarão. Os discursos ferrenhos e propagandas elaboradas necessitam ser avaliados, pois quem nunca trabalhou pela comunidade, não o fará, quer apenas os votos dos eleitores incautos.

            Cidadãos! Defendam-se das armadilhas eleitorais perpetradas. Ajam como a raposa: desconfiem de promessas vãs. Eles prometem melhorias para o povo no intuito de angariar o voto do eleitor. Quem se dispõe a vender o seu instrumento de cidadania e, tomam essa atitude, tem o seu problema aliviado momentaneamente, contudo será condenado a amargar a omissão por todo um mandato.

            O político para se eleger utiliza a influência política partidária de líderes da comunidade, tirando proveito disso. Compra-os como cabo eleitoral, mas não têm nenhuma bagagem eleitoral que possa atender o nosso município.

             “Quem engana encontrará sempre quem se deixe enganar”. Cuidado com as promessas políticas que não surtem efeitos efetivos para o município. Prestigiem sempre aqueles que trabalham para a comunidade, estes são leais ao povo, têm serviços prestados.

             Alguns deles dispõem de muito dinheiro, para custear a campanha, porém o dinheiro é de origem duvidosa. Há necessidade de se tomar medidas profiláticas para defenestrar do meio, oportunistas dessa qualidade, moralmente corrompidos e sem princípios.

                        Olho aberto! Desconfiem de quem nada fez e certamente não o fará, porquanto não tem nenhum compromisso com o município ao qual veio para captar votos e nada mais. Esses são os deputados chamados “copa do mundo”, pois, só dão as caras no período eleitoral.

            Não se pode fingir por muito tempo o que não se é, e por não fazerem nada. São   táticas, envolventes para a consecução de seus objetivos.  Vote conscientemente de forma apartidária, mas elejam   quem trabalha pela sua cidade, pelo seu município.

             Essa é uma conquista da cidadania sem exigir troca ou ajuda pessoal, mas benfeitorias que atendam a comunidade, pois essa é a missão do homem público de bem, do homem honrado e que privilegia o geral em detrimento do particular. As opiniões divergentes existem, mas não significam hostilidade. Pensem nisso. A capacidade da pessoa agir com tolerância e compreensão, depende do comportamento de cada cidadão.

            Cumprir o dever cívico é participar de um gesto de transformação nacional com pensamento político responsável, na certeza de que sua escolha encerra a verdade útil, que não deve ser de alguns, mas de todos.

            Seja o juiz dessas eleições. Decida você quem pode ou não pode se eleger, confira a vida pregressa de seu candidato, para ter a certeza de uma boa escolha.

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Jornal Digital Jornal Digital – Edição 745