Já escrevemos sobre o tema “câncer” e insistimos em dizer que não gostamos de escrever sobre tal tema. Agora, todavia, e ainda mais com a campanha mundial que está sendo orientada pela Organização mundial da Saúde e outras ligadas ao tema se deve por em pauta e sem especulações . Como sempre, mesmo sem “ Tromp”, dados dos estudos efetuados pelo norte-americanos e publicados por exemplos pela revista de titulo ”Câncer” em 23.01.17 revelam dados estarrecedores – e olha que norte americanas são bem assistidas quando a doença “câncer se manifesta e a prevenção è rotina” . Dai os estudos publicados na “Câncer” , que faz exclusão de cerca de 20% de norte-americanas que já tiveram om órgão (útero) retirado ou por sangramento incoercível ou por câncer tem dados que se lá nos Estado Unidos são alarmante, imagine só entre nós com assistência na área das mais claudicantes. Lá na terra de Tio Sam as estatísticas são dadas considerando mulheres negras e brancas e os revelados agora dizem que entre as mulheres negras a mortalidade por câncer, bem entendido , é de 10,1 mulheres para cada 100 mil enquanto para mulheres brancas a taxa é de 4,7 para cada mil. Não vamos nos ater ao problema da cor ( é tema que vem atravessando século) e sim para a estatística que revela que nos estudos de cinco anos atrás as taxas de mortalidade para pretas era 5,7 e 3,2 para brancas o que sem dúvida é assustador considerando que a assistência médica em saúde pública para mulheres norte–americanas é elogiável.
Com certeza você deverá estar a pensar : o doutor perdeu o rumo? Não. Nos chama a atenção é a taxa de mortalidade lá em terras de “ Tio Sam”, principalmente quando se foca o CÂNCER DO COLO UTERINO ( é o que o Papanicolau) . O câncer ginecológico quando diagnostico precocemente e tomadas as providências ( claro que esperar até seis meses é espanto) cabíveis e já constante de protocolo em todas as línguas do globo.
Evitar que uma mulher morra – e ainda jovem, por sinal – de um câncer de útero ou já na menopausa do câncer vulvar – deve ser uma prioridade e preferência deve ser via SUS porque poucos terão reservas para bancar tratamento de doença. Há – e é urgente – que se mude o foco do SUS que já é sobrecarregado com assistência para 75% ( setenta e cinco por cento) da população brasileira. Se analisar – e esta semana pode-se iniciar a reviravolta – assistência dada pelo nosso “valente SUS” circula mais em casos de câncer já em fase que para cirurgias ou a quimio, por exemplos. Há que se fazer com que as ações sejam voltadas com RAPIDEZ para prevenção como o caminho mais rápido para se chegar a resultados na luta contra O CÂNCER GINECOLOGICO.
Uma saída imediata? Montar nas unidades – é por onde mais entra o câncer – estrutura sumária e eficiente ( médicos treinados, enfermeiras treinadas, auxiliares treinadas que possam agilizar o diagnóstico precoce. Chega né?)