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Pesquisas da UESB são apresentadas em evento florestal nos EUA

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Por Ascom

 

Estudos voltados para o gerenciamento de riscos econômicos de projetos florestais têm sido desenvolvidos na Uesb desde 2016. Com apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e por meio da aprovação do projeto Universal, parte das pesquisas foi desenvolvida no Programa de Pós-Graduação em Ciências Florestais.

No último mês de julho, o 41° Annual Council on Forest Engineering reuniu profissionais e estudiosos da área em Williamsburg, nos Estados Unidos, para discutir o tema Tradições Revolucionárias, Indústrias Inovadoras. O Brasil e a Uesb foram representados no evento pela apresentação do trabalho “Viabilidade econômica, análise de risco e sensibilidade na atividade florestal rodoviária”, que é fruto de pesquisas originadas no Programa, de autoria da mestranda Aline Pereira das Virgens e do professor do Departamento de Fitotecnia e Zootecnia (DFZ), Luis Carlos de Freitas – que apresentou também o trabalho “O impacto da distância de transporte e a viabilidade econômica de projetos florestais: análise de risco e sensibilidade”, de sua autoria.

O docente destacou a importância do Mestrado em Ciências Florestais, onde encontrou a possibilidade de desenvolver os estudos, com ênfase na atividade de transporte florestal, que representa grande impacto nos custos da madeira posto-fábrica. “Tive a oportunidade de orientar e desenvolver, em uma de minhas linhas de pesquisa no Programa, trabalhos sobre gerenciamento de riscos em projetos florestais, em especial, a dissertação de minha ex-orientada, Aline Pereira das Virgens, a qual compartilho o sucesso dos trabalhos apresentados”, concluiu.

Para o professor, o evento – um dos encontros de maior relevância na área de operações florestais dos Estados Unidos – significou uma oportunidade para representantes da América do Sul, América do Norte, África do Sul e do continente europeu. “O evento tem importância na inovação tecnológica de processos nas operações florestais, principalmente relacionadas às atividades de colheita e transporte florestal, áreas em que atuamos no ensino e na pesquisa dentro da Instituição”, destacou.

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