Gosto de ciclos.
Gosto de comemorá-los ou, quando não, ao menos, notá-los.
Com pequenos rituais, para aqueles que se repetem inúmera vezes: dias, semanas, meses.
Com celebrações para os que ocorrem apenas uma vez a cada 365 períodos.
E, assim, comemoro, o começo e o fim de cada dia, de cada semana, mês e ano.
Os ciclos nos ajudam a pontuar o quanto crescemos em cada período de tempo. Eles nos
possibilitam enxergar o que está sendo feito ou não.
São eles que marcam em números o quanto fomos ou permanecemos.
São eles que nos dão possibilidade de recomeço com a mesma quantidade de tempo que
acabamos de ter, usar, perder.
Vivemos os ciclos que nos são preestabelecidos ou construímos marcas nesse tempo de forma
particular.
Muitos de nós estabelecemos objetivos e metas a serem cumpridos dentro de cada um deles.
Fracassamos.
Vencemos.
Esquecemos.
Recordamos.
Mudamos.
Continuamos.
Sempre.
Hoje, segunda-feira, 30 de maio de 2016.
Estamos começando mais um.
Estamos hoje quase terminando um deles.
Estamos a um dia de começar junho, o último mês da primeira metade do ano.
Chegando à metade de um grande e importante ciclo temporal.
Hora de pensar.
Caso tenha o desejo de comemorar mais que lamentar quando inevitavelmente as luzes de
2016 se apagarem, faz-se necessário olhar se algo já foi feito até aqui.
Nada?
Ainda há tempo.
Algo já foi feito?
Há tempo de fazer muito mais.
Tem aí algumas horas para pensar antes de um novo começo.
Sucesso em tudo que fizer!