Por Redação
A Assembleia Geral Extraordinária dos professores da rede pública municipal de Educação de Aracatu, prevista para a segunda-feira (06), se confirmada a orientação da Aplb/Sindicato, através da Delegacia Regional do Sudoeste, deverá aprovar a deflagração de greve geral por tempo indeterminado, uma vez que a prefeita Braulina Lima Silva (Republicanos), em mensagem de texto encaminhada à Redação do JS, através do Aplicativo WhatsApp, reafirmou “a impossibilidade da Administração Municipal, nesse momento, de ajustar o Piso Salarial da Categoria”.
A prefeita justifica apontando a “grave crise financeira enfrentada pelos municípios brasileiros, notadamente com a queda dos repasses do Fundo de Participação dos Municípios (FPM)”, que reforça, seria sido de 30% no último mês de julho. Segundo a gestora, entre agosto e outubro, as perdas, em relação aos mesmos meses de 2022, foram de 51%.
Diante desses dados, a prefeita Braulina Lima Silva, embora reconhecendo ser obrigatória e responsável a concessão do reajuste salarial não apenas dos profissionais da Educação, mas de todos os servidores municipais, que reafirma, têm sido importantes parceiros na construção de uma Aracatu mais solidária e desenvolvida, precisa ser implementada com responsabilidade, sem perder de vista o equilíbrio das contas públicas para que a parcela mais vulnerável da população não seja penalizada com a precarização de serviços públicos, inclusive na área da Educação.
“O compromisso com a categoria (Professores e servidores da Educação) segue sendo priorizado, tendo a Administração já sinalizado ao Sindicato sobre o prosseguimento dos atos necessários à reformulação do Plano de Carreira e, tão logo que possível, à concessão do reajuste acordado, mantendo a intenção de ressarcir os valores em atraso à medida que as verbas forem repassadas ao município de Aracatu”, reforçou a prefeita, acrescentando que está confiante que a categoria, como sempre fez, será sensível aos interesses dos estudantes e não irá paralisar as atividades no final do ano letivo.
Finalizando, a prefeita disse que os prejuízos de uma paralisação dos Professores neste momento, não serão da Administração Municipal, que naturalmente terá de arcar com o desgaste político, mas dos alunos, que terão, não apenas o final, mas todo o ano letivo comprometido.
whoah this weblog is fantastic i really like reading your articles. Keep up the great work! You realize, lots of persons are searching round for this information, you can aid them greatly.
njxtox
Hello.This article was really remarkable, especially because I was browsing for thoughts on this topic last Thursday.
k4vwgy