Os Procuradores-Chefes das Unidades do Ministério Público Federal (MPF) nos Estados, Distrito Federal e nas Procuradorias Regionais manifestaram-se, na quinta-feira, 16 de junho, em apoio à atuação do Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot. Reunidos em Brasília, eles divulgaram moção de apoio, reiterando a imparcialidade e a atuação institucional do chefe do Ministério Público Federal.
Confira a íntegra da nota:
“Moção de Apoio
Os Procuradores-Chefes das Procuradorias da República e Procuradorias Regionais da República do Ministério Público Federal, reunidos em Brasília-DF nesta data, manifestam por unanimidade, moção de apoio à atuação institucional do Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot Monteiro de Barros, pelo exercício de suas atividades funcionais com independência e dentro da autonomia que o cargo lhe assegura.
A atuação do Ministério Público, muitas vezes, acaba por desagradar pessoas ou instituições, mas o compromisso com os postulados que norteiam o Estado Democrático de Direito impõe o dever a todo membro do Ministério Público de agir contra todas as ilegalidades e malfeitos, de modo imparcial e contra quem quer que seja, como tem feito o Procurador-Geral da República.
Procuradores-chefes das Procuradorias da República e das Procuradorias Regionais da República”
Apoio – Também na quinta-feira (16), Associações do Ministério Público brasileiro divulgaram nota à imprensa na qual repudiaram “as tentativas vis de desqualificar a atuação do Ministério Público Federal, sobretudo as dirigidas ao Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot.” Segundo a nota, “o PGR, assim como o Ministério Público, age sempre com total imparcialidade, de acordo com a Lei, sem olhar a quem.”
Na última terça-feira, o plenário do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) também se manifestou, durante a 2ª Sessão Extraordinária de 2016, em apoio a Janot, que preside a instituição. “Se hoje temos um Brasil num caminho diferente, num caminho mais acertado, devemos não apenas ao presidente do CNMP, não apenas ao Procurador-Geral da República, mas ao cidadão Rodrigo Janot, que não tem se abalado por nenhuma das críticas, por nenhuma das perseguições e até mesmo ataques à sua privacidade e em sua residência”, afirmou o conselheiro Walter Agra.