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Quais são os deputados e senador eleitos pela Bahia

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Especialistas recomendam atenção ao trabalho dos parlamentares nos próximos anos. Conheça quem são e o que fazem os deputados estaduais, federais e os senadores eleitos no estado. Veja também nova configuração das bancadas do Congresso Nacional a partir de 2023

Por: Felipe Moura/Brasil 61

A Bahia elegeu o senador Otto Alencar (PSD) e trinta e nove deputados federais no dia 2 de outubro. O candidato mais votado para deputado federal foi Otto Filho, também do PSD, com 200.909.

Confira todos os deputados federais eleitos pela Bahia:

UF

Candidato(a)

Partido/Coligação

Situação

Votos Computados

BA OTTO FILHO PSD Eleito por QP

200.909

BA ELMAR NASCIMENTO UNIÃO Eleito por QP

175.439

BA DIEGO CORONEL PSD Eleito por QP

171.684

BA ANTONIO BRITO

PSD

Eleito por QP

165.386

BA NETO CARLETTO PP Eleito por QP

164.655

BA ROBERTA ROMA PL Eleito por QP

160.731

BA CLAUDIO CAJADO PP Eleito por QP

154.098

BA MÁRIO NEGROMONTE JR PP Eleito por QP

147.711

BA LÉO PRATES PDT Eleito por QP

143.763

BA DEPUTADO DAL UNIÃO Eleito por QP

140.435

BA GABRIEL NUNES PSD Eleito por QP

138.448

BA PAULO AZI UNIÃO Eleito por QP

137.383

BA RICARDO MAIA MDB Eleito por QP

136.834

BA JORGE SOLLA PT – Federação Brasil da Esperança – FE BRASIL (PT/PC do B/PV) Eleito por QP

128.968

BA ZÉ NETO PT – Federação Brasil da Esperança – FE BRASIL (PT/PC do B/PV) Eleito por QP

128.439

BA DANIEL PC do B – Federação Brasil da Esperança – FE BRASIL (PT/PC do B/PV) Eleito por QP

125.374

BA ALICE PORTUGAL PC do B – Federação Brasil da Esperança – FE BRASIL (PT/PC do B/PV) Eleito por QP

124.358

BA ADOLFO VIANA PSDB – Federação PSDB Cidadania (PSDB/CIDADANIA) Eleito por QP

123.199

BA MARCIO MARINHO REPUBLICANOS Eleito por QP

118.904

BA AFONSO FLORENCE PT – Federação Brasil da Esperança – FE BRASIL (PT/PC do B/PV) Eleito por QP

118.021

BA SÉRGIO BRITO PSD Eleito por QP

116.960

BA WALDENOR PEREIRA PT – Federação Brasil da Esperança – FE BRASIL (PT/PC do B/PV) Eleito por QP

113.110

BA LÍDICE DA MATA PSB Eleito por média

112.385

BA BACELAR PV – Federação Brasil da Esperança – FE BRASIL (PT/PC do B/PV) Eleito por QP

110.787

BA ARTHUR MAIA UNIÃO Eleito por QP

108.672

BA PAULO MAGALHÃES PSD Eleito por média

107.093

BA ALEX SANTANA REPUBLICANOS Eleito por QP

106.940

BA IVONEIDE CAETANO PT – Federação Brasil da Esperança – FE BRASIL (PT/PC do B/PV) Eleito por QP

105.885

BA JOSEILDO RAMOS PT – Federação Brasil da Esperança – FE BRASIL (PT/PC do B/PV) Eleito por média

104.228

BA JOÃO LEÃO PP Eleito por média

102.376

BA CAPITÃO ALDEN PL Eleito por QP

95.151

BA JOÃO CARLOS BACELAR PL Eleito por QP

90.229

BA VALMIR ASSUNÇÃO PT – Federação Brasil da Esperança – FE BRASIL (PT/PC do B/PV) Eleito por média

90.148

BA ROGERIA SANTOS REPUBLICANOS Eleito por média

82.012

BA LEUR LOMANTO JR UNIÃO Eleito por QP

82.004

BA JOSÉ ROCHA UNIÃO Eleito por média

78.833

BA PASTOR SARGENTO ISIDÓRIO AVANTE Eleito por QP

77.164

BA FELIX  MENDONÇA PDT Eleito por média

71.774

BA RAIMUNDO COSTA PODE Eleito por média

53.486

Já para a Assembleia Estadual, sessenta e três deputados estaduais foram eleitos. A mais votada foi Ivana Bastos (PSD), com 118.417 votos.

Confira todos os deputados estaduais eleitos pela Bahia: 

UF

Candidato(a)

Partido/Coligação

Situação

Votos Computados

BA IVANA BASTOS PSD Eleito por QP

118.417

BA ALEX DA PIATÃ PSD Eleito por QP

114.778

BA ADOLFO MENEZES PSD Eleito por QP

107.747

BA MARCINHO OLIVEIRA UNIÃO Eleito por QP

104.969

BA SAMUEL JUNIOR REPUBLICANOS Eleito por QP

98.914

BA OLIVIA SANTANA PC do B – Federação Brasil da Esperança – FE BRASIL (PT/PC do B/PV) Eleito por QP

92.559

BA ROSEMBERG PT – Federação Brasil da Esperança – FE BRASIL (PT/PC do B/PV) Eleito por QP

90.769

BA ROGÉRIO ANDRADE MDB Eleito por QP

89.269

BA NILTINHO PP Eleito por QP

88.313

BA ZÉ RAIMUNDO FONTES PT – Federação Brasil da Esperança – FE BRASIL (PT/PC do B/PV) Eleito por QP

87.695

BA NELSON LEAL PP Eleito por QP

81.683

BA EURES RIBEIRO PSD Eleito por QP

81.508

BA JURAILTON SANTOS REPUBLICANOS Eleito por QP

80.601

BA PEDRO TAVARES UNIÃO Eleito por QP

80.490

BA KATIA OLIVEIRA UNIÃO Eleito por QP

80.417

BA MARCELINHO VEIGA UNIÃO Eleito por QP

78.456

BA JOSE DE ARIMATEIA REPUBLICANOS Eleito por QP

77.995

BA OSNI PT – Federação Brasil da Esperança – FE BRASIL (PT/PC do B/PV) Eleito por QP

77.624

BA ALAN SANCHES UNIÃO Eleito por QP

77.316

BA ANGELO CORONEL FILHO PSD Eleito por QP

76.455

BA SANDRO RÉGIS UNIÃO Eleito por QP

76.361

BA TIAGO CORREIA PSDB – Federação PSDB Cidadania (PSDB/CIDADANIA) Eleito por QP

71.986

BA EDUARDO SALLES PP Eleito por QP

68.673

BA LUCIANO SIMÕES UNIÃO Eleito por QP

68.377

BA VITOR BONFIM PV – Federação Brasil da Esperança – FE BRASIL (PT/PC do B/PV) Eleito por QP

68.043

BA VITOR AZEVEDO PL Eleito por QP

67.847

BA CAFU BARRETO PSD Eleito por QP

67.324

BA EDUARDO ALENCAR PSD Eleito por QP

67.265

BA JUNIOR MUNIZ PT – Federação Brasil da Esperança – FE BRASIL (PT/PC do B/PV) Eleito por QP

67.175

BA MARQUINHO VIANA PV – Federação Brasil da Esperança – FE BRASIL (PT/PC do B/PV) Eleito por QP

66.940

BA MANUEL ROCHA UNIÃO Eleito por QP

66.445

BA ROBINHO UNIÃO Eleito por QP

65.681

BA JUNIOR NASCIMENTO UNIÃO Eleito por média

65.423

BA JORDAVIO RAMOS PSDB – Federação PSDB Cidadania (PSDB/CIDADANIA) Eleito por QP

64.569

BA BOBÔ PC do B – Federação Brasil da Esperança – FE BRASIL (PT/PC do B/PV) Eleito por QP

61.469

BA SOANE GALVÃO PSB Eleito por QP

61.399

BA LUDMILLA FISCINA PV – Federação Brasil da Esperança – FE BRASIL (PT/PC do B/PV) Eleito por QP

60.921

BA HASSAN DE ZÉ COCÁ PP Eleito por QP

60.718

BA MATHEUS DE GERALDO JÚNIOR MDB Eleito por média

60.214

BA ANGELO ALMEIDA PSB Eleito por QP

59.841

BA ROBINSON PT – Federação Brasil da Esperança – FE BRASIL (PT/PC do B/PV) Eleito por QP

59.435

BA FABRÍCIO PC do B – Federação Brasil da Esperança – FE BRASIL (PT/PC do B/PV) Eleito por QP

57.903

BA ROBERTO CARLOS PV – Federação Brasil da Esperança – FE BRASIL (PT/PC do B/PV) Eleito por QP

57.798

BA FATIMA NUNES PT – Federação Brasil da Esperança – FE BRASIL (PT/PC do B/PV) Eleito por QP

56.642

BA PABLO ROBERTO PSDB – Federação PSDB Cidadania (PSDB/CIDADANIA) Eleito por QP

55.585

BA EUCLIDES FERNANDES PT – Federação Brasil da Esperança – FE BRASIL (PT/PC do B/PV) Eleito por QP

55.278

BA RICARDO RODRIGUES PSD Eleito por QP

55.031

BA EMERSON PENALVA PDT Eleito por QP

51.933

BA FELIPE DUARTE PP Eleito por QP

51.187

BA PC do B – Federação Brasil da Esperança – FE BRASIL (PT/PC do B/PV) Eleito por QP

50.893

BA MARIA DEL CARMEN PT – Federação Brasil da Esperança – FE BRASIL (PT/PC do B/PV) Eleito por média

50.365

BA CLAUDIA OLIVEIRA PSD Eleito por média

49.944

BA ANTÔNIO HENRIQUE JR. PP Eleito por média

49.882

BA BINHO GALINHA PATRIOTA Eleito por média

49.834

BA PAULO RANGEL PT – Federação Brasil da Esperança – FE BRASIL (PT/PC do B/PV) Eleito por média

49.639

BA HILTON COELHO PSOL – Federação PSOL REDE (PSOL/REDE) Eleito por QP

45.491

BA LAERTE DO VANDO PSC Eleito por QP

44.669

BA LEANDRO DE JESUS PL Eleito por QP

39.206

BA PATRICK LOPES AVANTE Eleito por média

35.607

BA RAIMUNDINHO DA JR PL Eleito por QP

35.188

BA DR. DIEGO CASTRO PL Eleito por média

33.827

BA LUCIANO ARAUJO SOLIDARIEDADE Eleito por QP

28.412

BA PANCADINHA SOLIDARIEDADE Eleito por QP

27.338

O especialista em direito eleitoral Rafael Lage explica que o Artigo 24 da  Constituição Federal estabelece os temas que os estados podem legislar em concorrência com a União. Além disso, cada estado tem a própria constituição, com suas respectivas particularidades que refletem na atuação da Assembleia Legislativa.

“Considerando que cada Assembleia Legislativa do estado tem um número de eleitos, geralmente eles estão espalhados por diversas regiões de cada estado. Então, geralmente em todas as regiões, presume-se que estão devidamente representadas. E aí esses eleitos vão basicamente levar as demandas das determinadas regiões dos seus respectivos estados para a casa legislativa e fazer essa aproximação com o próprio poder executivo estadual e tentar propor melhorias para suas respectivas regiões.”

A consultora legislativa e chefe da Unidade de Constituição e Justiça da Câmara Legislativa do Distrito Federal, Olávia Bonfim, comenta as funções do poder legislativo: “É um poder no qual conseguimos observar com bastante clareza a democracia acontecer. Isso porque os deputados eleitos representam os variados segmentos da sociedade, e eles atuam de modo a promover as principais funções do poder legislativo, que são principalmente legislar e fiscalizar, e na função de fiscalizar se faz um verdadeiro controle do poder Executivo”.

O que fazem deputados federais e senadores

O deputado federal tem como principais responsabilidades legislar e fiscalizar. Ele pode propor novas leis, mas também sugerir mudanças ou o fim de normas que já existem, incluindo a própria Constituição Federal.

Cabe a esses parlamentares analisar qualquer projeto de lei proposto pelo Executivo. Eles também discutem e votam as medidas provisórias (MPs) editadas pelo governo federal. Vale lembrar que nem todas as propostas são votadas no Plenário, ou seja, por todos os 513 parlamentares. Algumas pautas são decididas nas comissões temáticas da Câmara dos Deputados.

Os deputados federais também devem controlar os atos do presidente da República e fiscalizar as ações do Executivo. Segundo a Constituição, a Câmara tem poder para autorizar a instauração de processo de impeachment contra o presidente e o vice-presidente, embora o julgamento seja papel do Senado. Eles também podem convocar ministros de Estado para prestar informações e julgar as concessões de emissoras de rádio e televisão, bem como a renovação desses contratos.

Pode-se dizer que os deputados estaduais têm as mesmas prerrogativas que os deputados federais. Ou seja, têm a missão de legislar e fiscalizar, mas enquanto um o faz isso no nível federal, na Câmara dos Deputados, o outro atua na Assembleia Legislativa, em nível estadual.

Assim como os deputados federais, os senadores têm as atribuições de legislar e fiscalizar. Mas como o Senado é considerado a Câmara Alta do Poder Legislativo Federal, isso confere aos parlamentares da Casa alguns papéis exclusivos.

A primeira distinção se dá em relação ao tempo de mandato. Enquanto os deputados têm quatro anos no cargo, os senadores permanecem por oito anos. Além disso, o Senado representa o DF e os estados da federação, enquanto a Câmara representa o povo. É por isso que, diferentemente da Câmara, o Senado tem o mesmo número de parlamentares por estado, qualquer que seja o tamanho da população da unidade federativa.

Quando o assunto é impeachment, cabe aos senadores julgar se o Presidente da República cometeu crime de responsabilidade. O mesmo vale para processos contra ministros de Estado. No caso de acusações envolvendo comandantes das Forças Armadas, ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e o procurador-geral da República (PGR), os processos são de responsabilidade exclusiva do Senado, desde o início. Os senadores também decidem se aprovam os nomes indicados pelo Executivo ao STF, à PGR e ao Banco Central.

Orçamento

Cabe aos deputados federais e aos senadores discutir e votar o orçamento da União. É a Comissão Mista de Orçamento (CMO), composta por parlamentares das duas casas legislativas, que analisa e vota a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e a Lei Orçamentária Anual (LOA).

Cesar Lima, especialista em orçamento público, explica que todos os parlamentares podem apresentar emendas individuais. É por meio delas que eles podem alterar o orçamento, destinando recursos para a realização de obras específicas em seus estados e municípios. Isso é uma forma de atender os interesses e necessidades de seus eleitores.

Além das emendas individuais, existem as emendas de bancadas estaduais, explica Cesar. “As bancadas estaduais são formadas pelos parlamentares eleitos por cada estado, todos juntos. Eles podem apresentar cerca de R$ 260 milhões em emendas.  Só que ao contrário das emendas individuais, que podem ser para qualquer tipo de obra, as emendas de bancada têm que ter um caráter estruturante, ou seja, obras de maior porte, e só podem ser utilizadas dentro daquele estado que está indicando”, detalha.

Os parlamentares também devem fiscalizar a aplicação dos recursos públicos. Para isso, contam com a parceria do Tribunal de Contas da União, o TCU. “A Comissão Mista de Orçamento pode realizar diligências com os seus membros para fazer esse tipo de fiscalização, mas geralmente se utiliza o TCU, que já tem toda uma estrutura voltada para essa fiscalização, não só da correta aplicação dos recursos dentro das normas mas também sobre a efetividade das políticas públicas”, afirma Cesar.

Papel do eleitor

A atuação dos eleitores continua depois da escolha feita na cabine de votação. É preciso acompanhar o trabalho dos representantes escolhidos para aprovar as leis que regem o cotidiano da população brasileira.

O especialista em direito eleitoral, Alberto Rollo, destaca que além de eleger, é fundamental fiscalizar os trabalhos dos candidatos eleitos. “Porque se aquela pessoa que foi eleita cumprir o seu papel, cumprir os seus compromissos, vai merecer novamente o voto do eleitor. Se a pessoa que foi eleita não cumpriu nada, não fez nada do que prometeu, então não vai merecer de novo o voto, e a gente vai dar espaço, lugar para outra pessoa”, observa.

No Congresso Nacional, 23 homens e quatro mulheres vão assumir funções no Senado a partir de 1º de fevereiro de 2023, para um mandato de oito anos. Cada um dos 26 estados e o DF elegeram uma pessoa como representante.

A Câmara dos Deputados, com 513 eleitos para os próximos quatro anos de legislatura, será composta por 422 homens e 91 mulheres. O número de representantes por estados e DF é proporcional à população de cada unidade federativa, a partir dos dados mais recentes do IBGE.

Nova configuração do Congresso Nacional

Das 81 cadeiras do Senado, o PL terá a maior bancada. A legenda do Presidente da República, Jair Bolsonaro, vai ocupar 15 vagas. São seis vagas a mais que antes do primeiro turno das eleições. Os senadores Marcos Rogério e Jorginho Mello, que compõem a bancada do PL, disputam o segundo turno para o governo de seus estados, Rondônia e Santa Catarina, respectivamente. Se ambos forem eleitos governadores, o partido de Bolsonaro será representado por 13 senadores.

O PSD, partido do presidente da Casa, Rodrigo Pacheco, terá a segunda maior bancada, com 11 senadores. A legenda perdeu uma vaga em relação ao cenário pré-eleições. A terceira maior bancada, por enquanto, pertence ao União Brasil. O partido terá dez senadores, quatro a mais do que tinha. A sigla, criada após fusão do DEM com o PSL, pode perder Rodrigo Cunha, candidato ao governo de Alagoas. Se ele vencer, a legenda ficará com nove cadeiras.

Antes dono da maior bancada no Senado, o MDB perdeu três vagas e deve começar a próxima legislatura com nove senadores. Mesmo número do PT, que viu a bancada aumentar de sete para nove parlamentares. O partido, no entanto, aguarda o resultado do segundo turno das eleições em Sergipe, pois se Rogério Carvalho se eleger governador, a legenda terá oito representantes na Casa.

Podemos e PP dividem o posto de sexta maior bancada, cada uma com seis senadores. PSDB, com quatro, Republicanos e PDT, com três, completam a lista das siglas que terão mais de um senador em 2023. Já PROS, PSB, PSC, Cidadania e Rede serão representados por apenas um senador.

Vale lembrar que PSB, PSDB, MDB e PSD também estão de olho no segundo turno das eleições para governador. Isso porque cada um desses partidos têm um suplente que vai assumir uma cadeira no Senado, caso os parlamentares envolvidos nas disputas pelos governos estaduais vençam os pleitos.

Confira abaixo a evolução das bancadas no Senado 

Arte: Brasil 61

A maior bancada da Câmara dos Deputados é do Partido Liberal (PL), que passará de 76 a 99 deputados, um aumento de 23 vagas. Em segundo lugar, fica a federação PT-PCdoB-PV, com 80 deputados, 12 a mais que a legislatura atual. A terceira maior bancada é do União: 56 deputados eleitos, um crescimento de oito parlamentares na bancada.

Foto de capa: Assem

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