Por Antônio Novais Torres
O Brasil vive atualmente um processo de desgaste político, social e moral, ressente-se da falta de confiança interpessoal, atravessa uma fase que empurra setores da população para uma posição de medo, raiva ou intolerância. Os protagonistas das divergências não se entendem e dessa forma patrocinam o desequilíbrio da sociedade, cada grupo defende o seu projeto ideológico em detrimento do projeto Brasil.
O povo está desorientado, está descrente, sem confiança nos poderes dirigentes do País, não vê espaço para que essa guerra ideológica ou partidária sejam sanadas, entre um e outro grupo, de diferentes posições, não veem o diálogo do entendimento, para a solução dos problemas que afetam o País. As opiniões são divergentes. Cada um com a sua certeza e ou interesses escusos. Em assim permanecendo a cidadania corre perigo.
É importante que essa crise de valores e de entendimentos, os envolvidos, estejam dispostos a um debate recíproco, entre todos os poderes, visando o bem-estar do povo e do Brasil. Esse é um assunto de interesse social, econômico e político, comum a todos os brasileiros.
Há de haver esclarecimento e informações dignas de crédito, para conscientizar a população, sobre os problemas que ocorrem na Nação brasileira. Delinear um projeto que atenda às necessidades do povo é urgente. Se assim não acontecer a sociedade, sofrerá as consequências do ódio, da violência dessa política desastrosa, sem compromisso com o desejo coletivo.
Para que o projeto Brasil se concretize é necessário superar as vaidades, visando o futuro do País. Espera-se que os detentores do poder legal para decidir atuem acertadamente sem motivação pessoal. Os defensores do povo recebem delegação para defender e proteger os direitos e liberdades constitucionais do cidadão, portanto, no exercício do mandato, trabalhem e desenvolvam ações para o progresso e desenvolvimento do País, pois, para isso, foram eleitos.
Segundo o escritor Sebastião Nery: “A liderança histórica e permanente do homem político na vida nacional, No distrito, na cidade, no Estado, no País, sempre foi o político quem deu a palavra final. Daí a história das nações, ser antes de tudo, a história de seus políticos, dos que carregam nas mãos o sentimento do povo, sua representação e liderança.”
Esse cenário atual, não convém ao País, desfalca a conduta pacífica do povo brasileiro, mas a verdade, verdadeira, não a mentirosa, precisa ser dita.
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