A vingança, por algum fato ocorrido, às vezes, provoca no indivíduo a ira e o desrespeito, por falar mal das pessoas honradas e de bom comportamento social e familiar. É crime ofender a honra de alguém. Essa atitude de inconformação, pode levar o elemento a cometer atos, cuja mente deturpada provocar desatinos, que a sociedade censura.
A vida é assim, cheia de altos e baixos, é preciso, então, compreendê-la e se adequar as contingências do que aconteceu, acontece e poderá acontecer.
Disse o filosofo: “Os vícios [defeitos] que nos cercam – e nos cercam por todos os lados -, e não permitem que nos levantemos de novo e ergamos os olhos para discernirmos a verdade, mas nos mantêm abatidos enquanto nos dominam e nos acorrentam […]. Suas vítimas nunca têm permissão para retornar ao seu verdadeiro eu; se alguma vez tivessem a chance de encontrar alívio, mas, como as águas do fundo do mar que continuam a se agitar mesmo depois que a tempestade passa, são jogados de um lado para outro e nenhum descanso[…] permanece.” (Sobre a brevidade da vida de Lúcio Aneu Sêneca).
O ponto de vista de cada um, depende do conceito de verdade, e ela terá o veredicto insofismável, por quem a analisar. A conduta destrutiva do outro, caracteriza agressão, é inconveniência, desrespeito por alguém, daí o bom senso dever prevalecer.
O comportamento desvairado do sujeito que age assim, concorre para esses devaneios. Imaginam coisas, certamente, deve submeter a sua personalidade a um psicólogo, para corrigir o defeito de percepção dos problemas.