O prefeito de Brumado, Eduardo Lima Vasconcelos (PSB) concluiu seu primeiro ano de mandato sem nenhuma ação ou intervenção que merecesse destaque e ao conceder entrevista a blogs da cidade para avaliar a gestão, com a retórica dos demagogos, valeu-se de sua especialidade: atacar os que não se curvam aos seus caprichos. Além, evidentemente, de usar intervenções e investimentos feitos pela União ou pelo Estado e os financiados com recursos de emendas parlamentares – evidentemente sem citar os deputados que destinaram verbas para o município.
Possivelmente sem uma explicação plausível para o destino dos mais de R$ 51,7 milhões que foram repassados aos cofres do município, não computados os valores destinados às áreas da Saúde, Educação e Assistência Social, entre janeiro de novembro, segundo dados oficiais, pelo Governo Federal [Fundo de Participação dos Municípios: R$ 24.053.697,86] e, nos doze meses de 2017, de acordo com informações da Secretaria de Estado da Fazenda da Bahia [referentes às cotas partes do Icms/Ipi/Ipva/Fies/Fcba: R$ 24.585.802,20], Vasconcelos preferiu culpar seu aliado e antecessor, Aguiberto Lima Dias (PDT), pelo marasmo do primeiro ano do mandato ao afirmar, segundo destacaram os blogs que o entrevistaram, que os primeiros seis meses da Administração foram dedicados a “tirar o município do buraco, não por culpa de sua equipe, mas por culpa da gestão conturbada do último gestor”.
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